As imagens mostram "fenômenos aéreos não identificados" de objetos em rápido movimento no ar, enquanto são gravados em infravermelho. Assista aos vídeos, disponibilizados pela agência russa de notícias Sputnik.
Por Redação, com Sputnik - de Washington
Após o Pentágono ter mostrado vídeos de OVNIs alegadamente para esclarecer equívocos, Trump se mostrou cético sobre o assunto. Nesta semana, o Pentágono exibiu oficialmente três vídeos curtos de OVNIs gravados por pilotos em 2004 e 2015.
O presidente Trump disse que um dos vídeos liberados é 'dos diabos'
As imagens mostram "fenômenos aéreos não identificados" de objetos em rápido movimento no ar, enquanto são gravados em infravermelho. Assista aos vídeos, disponibilizados pela agência russa de notícias Sputnik:
Gravações
Vale recordar que em setembro de 2019 a Marinha dos EUA reconheceu a veracidade dos vídeos e agora, após "uma revisão completa", o Pentágono determinou que essas gravações "não revelam capacidades ou sistemas sensíveis e não afetam as investigações subsequentes de incursões do espaço aéreo militar por fenômenos aéreos não identificados".
O Departamento de Defesa afirma ter lançado os vídeos "para esclarecer quaisquer equívocos na sociedade sobre se as imagens que têm circulado eram reais ou não, ou se há mais delas”.
Será real?
Questionado no final de uma entrevista que concedeu na Sala Oval, nesta semana, a um correspondente da agência inglesa de notícias Reuters, Trump teceu, na opinião do jornalista, "comentários animados sobre um vídeo recém-lançado da Marinha, supostamente mostrando um objeto voador não identificado":
— Eu só me pergunto se ele é real. Esse é um vídeo dos diabos — descreveu.
Já em meados de 2019, Trump admitiu ter sérias dúvidas sobre a existência de objetos voadores não identificados. Questionado sobre a existência de vida extraterrestre, o inquilino da Casa Branca disse que, se ela existisse, os "grandes pilotos" de seu país já saberiam. Mais tarde, durante outra entrevista, o presidente voltou a apontar suas dúvidas sobre OVNIs, embora tenha reconhecido que "tudo é possível".
