No ano em que se completa 10 anos da morte de Ayrton Senna, Adriane Galisteu resolveu abrir seu coração e falar do relacionamento que viveu com o piloto.
Em entrevista à revista Contigo, Adriane disse que não usou a imagem do piloto para se promover, que escreveu o livro O Caminho das Borboletas para contar sua história com ele.
"Depois do livro, não criei uma banquinha para vender capacete, camiseta e chaveirinho de Ayrton Senna", disse.
Adriane contou ainda que Ayrton foi uma pessoa muito especial em sua vida e que guarda, até hoje, o carro (um Fiat Uno), o pijama que ele usava, a escova de dentes, o relógio e alguns bilhetes que escreveu.