O médico-legista Carlos Belmonte Printes, que alegou ter encontrado marcas de tortura no corpo de Celso Daniel, em laudo cadavérico após o assassinato do prefeito de Santo André, pode ter morrido de causas naturais. Segundo relato da Polícia Civil paulista, o filho do médico encontrou o pai caído em sua casa e chamou uma viatura do resgate. Printes já foi encontrado morto quando o resgate chegou.
As informações, no início, foram desencontradas e se chegou a afirmar que o médico havia sido morto a tiros. Delegada plantonista do 16º DP, Camila Calvo Abrussi esteve no local e relatou aos policiais que não havia sinais aparentes de violência no corpo. A família teria afirmado que Printes sofria de problemas cardíacos.