Rio de Janeiro, 18 de Dezembro de 2024

Mercadante chama Barbosa e Campello para a diretoria do novo BNDES

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Quarta, 14 de Dezembro de 2022 às 13:07, por: CdB

O professor universitário quer colocar no foco da instituição políticas voltadas para o processo de descarbonização da economia e vinculação do financiamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Uma agenda que envolve o impacto das emissões de carbono de cada projeto financiado pelo banco.

Por Redação - de Brasília
Futuro presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o economista Aloizio Mercadante convidou os ex-ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, e do Desenvolvimento Social, Tereza Campello para compor a nova diretoria. As costuras finais para a montagem da equipe BNDES ainda estão em curso. Mercadante tem conversado, ainda, com duas CEOs mulheres para também integrar a equipe do banco de fomento.
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Mercadante, que coordenou os grupos da equipe de transição, é nome de confiança do presidente Lula
O professor universitário quer colocar no foco da instituição políticas voltadas para o processo de descarbonização da economia e vinculação do financiamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Uma agenda que envolve o impacto das emissões de carbono de cada projeto financiado pelo banco.

Assembleia

Mais detalhes sobre a política de gestão do agora ex-coordenador da campanha vitoriosa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) serão anunciados em seguida, com a indicação para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pasta onde o BNDES ficará vinculado. Há uma grande chance de que o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, seja o escolhido para comandar o ministério. Gomes esteve com o presidente eleito, em reunião nesta tarde. Filho de José Alencar, vice de Lula nos seus dois mandatos, Josué Gomes enfrenta uma assembleia da Fiesp que poderá destituí-lo, agendada para o próximo dia 21, o que ampliou a crise na federação paulista. A expectativa, segundo adiantou o Correio do Brasil, é que ele aceite o cargo, mas somente depois de resolver sua situação junto aos pares, na Fiesp.
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