O médico do São Caetano, Paulo forte, falou pela primeira vez sobre a morte do zagueiro Serginho, em um pronunciamento, na reapresetação do time no estádio Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul. Forte lametou a morte do jogador, de quem era amigo pessoal.
- O Sérgio apresentou uma leve arritmia, discreta, no teste ergométrico e os médicos decidiram fazer exames mais detalhados. Foi quando ele foi submetido a uma ressonância magnética e a um cateterismo. Mas a nova bateria de exames não constatou nada que impedisse o atleta de jogar futebol. - disse o médico.
O coração de Serginho pesava cerca de 600 gramas, três vezes mais do que o normal. O que, segundo o médico do São Caetano, é comum entre atletas.
- Ele tinha um coração de atleta, aumentado pelo esforço físico, é normal, e não estava impedido de jogar. Ele estava super bem, foi uma fatalidade.- concluiu.