O médico Giorgio Galanti foi condenado nesta segunda-feira a um ano de prisão pela morte do ex-jogador Davide Astori, capitão da Fiorentina que faleceu em 4 de março de 2018, vítima de uma parada cardíaca.
Por Redação, com ANSA - de Roma
O médico Giorgio Galanti foi condenado nesta segunda-feira a um ano de prisão pela morte do ex-jogador Davide Astori, capitão da Fiorentina que faleceu em 4 de março de 2018, vítima de uma parada cardíaca.
A sentença foi imposta pelo Juiz de Audiências Preliminares (GUP, na sigla em italiano), Antonio Pezzuti, após um julgamento com “rito abreviado”, ou seja, quando o réu dispensa a apresentação de testemunhas de defesa para garantir uma redução da pena.
O ex-diretor do centro de medicina esportiva do hospital de Careggi teve sua pena suspensa, mas também foi condenado a pagar pouco mais de um milhão de euros de indenização para a família de Astori.
Galanti foi o último médico a assinar o certificado de aprovação para o ex-defensor conseguir jogar, datado do dia 10 de julho de 2017.
Parada cardiorrespiratória
Astori foi encontrado morto antes de uma partida contra a Udinese, no quarto do hotel em que estava hospedado, em 4 de março de 2018. O falecimento do jogador foi provocado por uma parada cardiorrespiratória.
O atleta atuou pelas categorias de base do Milan. Como profissional, o zagueiro teve passagens pelo Pizzighettone, Cremonese, Cagliari, Roma e Fiorentina. Já com a seleção italiana, Astori disputou 14 jogos e anotou um gol.