Ela afirmou que os militares britânicos sempre resistirão à agressão a aos que violam as regras internacionais. Na véspera do Ano Novo haverá desafios novos, mas May tem certeza de que os britânicos os enfrentarão como sempre, com coragem, determinação e resiliência.
Por Redação, com Sputnik - de Londres
A primeira-ministra britânica Theresa May em sua mensagem de Natal assinalou o papel das forças militares britânicas em garantir a segurança do país, especialmente na luta contra o grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e em vários outros países) e contra a "invasão russa", comunicou o canal Sky News.
– Desempenhando um papel vital na limpeza após ataque impudente com uso de agentes nervosos nas ruas de Salisbury, defendendo as nossas águas e o espaço aéreo da invasão russa e fortalecendo nossos aliados na Europa Oriental, atacando o terrorismo como parte da coalizão global contra o Daesh, e ao lado de nossos aliados dos EUA e da França, enviando uma mensagem para o regime de Assad de que nós não ficaremos de lado enquanto armas químicas são usadas (contra inocentes) – declarou.
Ela afirmou que os militares britânicos sempre resistirão à agressão a aos que violam as regras internacionais. Na véspera do Ano Novo haverá desafios novos, mas May tem certeza de que os britânicos os enfrentarão como sempre, com coragem, determinação e resiliência.
As relações russo-britânicas deterioraram-se significativamente após o incidente de envenenamento de março em Salisbury. Londres acusou Moscou de estar por trás do ataque ao ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha Yulia. A Rússia refutou as alegações e repetidamente apontou para a falta de provas fornecidas por Londres. No fim de novembro o Ministério da Defesa russo comunicou que os militantes usaram armas químicas em Aleppo contra a população civil. A entidade declarou também que a organização Capacetes Brancos estavam tentando encenar provocações usando agentes químicos na zona de desescalada em Idlib para acusar as forças do governo sírio de usar armas químicas contra a população local. Washington afirmou que não houve ataque químico por terroristas, mas sim um incidente com uso de gás lacrimogênio pelas forças governamentais.