Rio de Janeiro, 04 de Maio de 2025

Mario Draghi inicia governo com apoio de 65% dos italianos

Uma pesquisa de opinião divulgada nesta sexta-feira mostrou que 65,2% dos italianos têm "bastante ou muita confiança" no governo chefiado pelo primeiro-ministro Mario Draghi, que tomou posse no último dia 13 e recebeu o voto de confiança do Parlamento nesta semana.

Sexta, 19 de Fevereiro de 2021 às 07:44, por: CdB

Uma pesquisa de opinião divulgada nesta sexta-feira mostrou que 65,2% dos italianos têm "bastante ou muita confiança" no governo chefiado pelo primeiro-ministro Mario Draghi, que tomou posse no último dia 13 e recebeu o voto de confiança do Parlamento nesta semana.

Por Redação, com ANSA - de Roma Uma pesquisa de opinião divulgada nesta sexta-feira mostrou que 65,2% dos italianos têm "bastante ou muita confiança" no governo chefiado pelo primeiro-ministro Mario Draghi, que tomou posse no último dia 13 e recebeu o voto de confiança do Parlamento nesta semana.
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Mario Draghi durante votação na Câmara dos Deputados
O levantamento foi realizado pelo instituto YouTrend para o canal de notícias Sky TG24 e também mostra que 34,8% dos entrevistados têm "pouca ou nenhuma confiança" no novo premiê. Ainda segundo a pesquisa, 47,5% das pessoas acreditam que Draghi é capaz de fazer um governo melhor que o de seu antecessor, Giuseppe Conte; 38,8% dizem que sua gestão será igual; e 13,7% afirmam que será pior. Além disso, 68,7% avaliam "positivamente" a decisão do presidente Sergio Mattarella de convocar Draghi para formar um governo, e 31,3%, negativamente. Para 35,7% dos entrevistados, o plano de vacinação contra o novo coronavírus é o tema mais urgente a ser enfrentado, seguido pela luta contra a pobreza e o desemprego (20,9%) e pelo apoio às empresas (14,3%). A pesquisa ouviu 808 pessoas entre 15 e 16 de fevereiro e tem margem de erro de 3,4 pontos para mais ou para menos.

Novo governo

Draghi foi convocado por Mattarella após a crise política que culminou na renúncia de Giuseppe Conte, que comandava o país desde junho de 2018, em duas gestões com coalizões diferentes. Ex-presidente do Banco Central Europeu (BCE), o economista de 73 anos conseguiu costurar uma aliança heterogênea que vai da extrema direita à esquerda, resultando um uma maioria esmagadora no Parlamento. Seu objetivo é reescrever o plano da Itália para utilizar o fundo de recuperação da União Europeia, acelerar a campanha de vacinação contra a covid-19 e conduzir a retomada da economia.
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