Sobre a decisão de Alckmin de formar uma chapa com Lula, Lu revela que o diálogo foi estabelecido no início da campanha, destacando a necessidade de união por um bem maior, pela democracia e pelo país. Ao abordar as críticas dos apoiadores de Alckmin em relação à aliança com Lula, Lu Alckmin destaca que críticas são normais e acredita que a união foi bem-sucedida.
11h25 - de Brasília
Em uma rara entrevista da professora Maria Lúcia Guimarães Ribeiro Alckmin, mulher do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, à mídia brasileira, para a jornalista Victoria Azevedo, do diário conservador paulistano Folha de S. Paulo (FSP), a segunda dama falou sobre a sua admiração pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
— Viajamos o Brasil inteiro, me encantei com o Lula. Porque, em cada lugar que eu ia, era muita gente. E quando ele falava, o povo olhava para ele, chorava. Por quê? Porque ele passa sentimento. Ele foi pobre, ele sentiu fome, sentiu frio, então é uma coisa que não dá para você fingir, se você não estiver sentindo essa empatia. Passei a admirar muito ele. A vida é isso, né? O que você pensava ontem você já não pensa hoje — afirmou.
Mulheres
Sobre a decisão de Alckmin de formar uma chapa com Lula, Lu revela que o diálogo foi estabelecido no início da campanha, destacando a necessidade de união por um bem maior, pela democracia e pelo país. Ao abordar as críticas dos apoiadores de Alckmin em relação à aliança com Lula, Lu Alckmin destaca que críticas são normais e acredita que a união foi bem-sucedida. Sobre ela entrar para a política e ser candidata, a professora declina.
— Nunca. Sempre falei que meu trabalho é voluntário, faço trabalho social e amo o que eu faço — afirmou.
A entrevista também abordou a convivência de Lu Alckmin com a primeira-dama Janja, elogiando o trabalho dela em prol das mulheres. Sobre as críticas que Janja recebe, Lu Alckmin defende a importância dela ao lado do presidente Lula.
— Ela é a primeira-dama, é a companheira do presidente Lula, é quem está ao lado dele — resumiu.