A Huawei, maior fabricante de equipamentos de telecomunicações do mundo e segunda maior fabricante de smartphones, nega as alegações dos EUA de que seus produtos representam uma ameaça à segurança.
Por Redação, com Reuters - de Londres
Boris Johnson, o principal candidato a primeiro-ministro do Reino Unido, disse que o país não deve permitir que seu relacionamento com a rede chinesa Huawei comprometa o compartilhamento de informações com aliados, incluindo os Estados Unidos. – Não devemos fazer nada que possa impedir a cooperação com nossos mais valiosos parceiros de inteligência, a Aliança Cinco Olhos – disse Johnson nesta sexta-feira, quando questionado sobre a Huawei em um evento de campanha. A Huawei, maior fabricante de equipamentos de telecomunicações do mundo e segunda maior fabricante de smartphones, nega as alegações dos EUA de que seus produtos representam uma ameaça à segurança.
O presidente-executivo, Mark Zuckerberg, disse que as decisões sobre que discurso é aceitável no pacote de redes sociais do Facebook, usado por cerca de 2,4 bilhões de pessoas em todo o mundo, não devem ficar nas mãos da empresa.
De acordo com o relatório, os participantes das consultas da empresa concordaram amplamente que os funcionários do Facebook não deveriam ter vagas no conselho de supervisão. A empresa também não deve ser capaz de remover membros sem justa causa e deve esclarecer como definiria tal “causa”, disseram eles.
Outras propostas populares envolvem dar condições para que o conselho escolha seus próprios casos, que as decisões do conselho devem estabelecer precedentes para casos futuros; e que o conselho deve ter o poder de influenciar as políticas de conteúdo do Facebook.
O Facebook enfrenta há muito tempo críticas por fazer muito pouco para bloquear discursos de ódio, incitação à violência, assédio e outros tipos de conteúdo que violam seus “padrões comunitários”.
A empresa intensificou a aplicação das regras contra conteúdo ofensivo no último ano, empregando mais de 30 mil pessoas para monitorar conteúdo e se concentrou em melhorar a segurança das plataformas.
Google
O Google, da Alphabet, anunciou nesta sexta-feira um novo cabo submarino apelidado de “Equiano” que conectará a África à Europa, à medida que a empresa aumenta sua infraestrutura de computação em nuvem. O Equiano, totalmente financiado pelo Google, é o terceiro cabo internacional privado da empresa. A gigante da internet, que investiu 47 bilhões de dólares na melhoria de sua infraestrutura tecnológica global nos últimos três anos, disse que o Equiano é o 14º investimento global em cabos submarinos da empresa. O Google informou que um contrato para construir o cabo com a Alcatel Submarine Networks foi assinado no quarto trimestre de 2018, e a primeira fase do projeto, conectando a África do Sul com Portugal, deverá ser concluída em 2021. A empresa concluiu em abril o projeto “Curie”, seu primeiro cabo intercontinental privado, ligando o Chile a Los Angeles. Os cabos submarinos formam a espinha dorsal da Internet, carregando 99% do tráfego de dados do mundo.