Rio de Janeiro, 20 de Março de 2025

Inteligência da Rússia acusa EUA de tentar interferir na eleição presidencial

Putin, que deve vencer a eleição presidencial de 15 a 17 de março, advertiu o Ocidente de que qualquer tentativa de interferência de potências estrangeiras na votação seria considerada um ato de agressão.

Segunda, 11 de Março de 2024 às 12:23, por: CdB

Putin, que deve vencer a eleição presidencial de 15 a 17 de março, advertiu o Ocidente de que qualquer tentativa de interferência de potências estrangeiras na votação seria considerada um ato de agressão.


Por Redação, com Reuters - de Moscou


O serviço de inteligência estrangeiro do presidente Vladimir Putin acusou os Estados Unidos, nesta segunda-feira, de tentar interferir nas eleições presidenciais da Rússia e disse que Washington tinha planos de lançar um ataque cibernético contra o sistema de votação online.




russia.jpeg
Presidente da Rússia, Vladimir Putin

Putin, que deve vencer a eleição presidencial de 15 a 17 de março, advertiu o Ocidente de que qualquer tentativa de interferência de potências estrangeiras na votação seria considerada um ato de agressão.



Serviço de Inteligência Estrangeiro


O Serviço de Inteligência Estrangeiro (SVR) da Rússia disse em um comunicado que tinha informações de que o governo do presidente dos EUA, Joe Biden, havia tentado se intrometer na eleição, informou a mídia estatal.

Continue lendo

"De acordo com as informações recebidas pelo Serviço de Inteligência Estrangeiro da Federação Russa, o governo de J. Biden está definindo uma tarefa para as ONGs americanas para alcançar uma diminuição na participação", afirmou o SVR.


"Com a participação dos principais especialistas americanos em TI, planeja-se realizar ataques cibernéticos ao sistema de votação eletrônica remota, o que tornará impossível contar os votos de uma proporção significativa de eleitores russos."


O SVR, principal sucessor do serviço de espionagem estrangeiro da Primeira Diretoria da KGB, não apresentou evidência para suas afirmações. Não houve reação imediata de Washington.




Edições digital e impressa
 
 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo