Ao discursar para o grupo, o ministro classificou o período de transição entre a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para a atual, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como "intenso", se comparado a outros períodos de transição que já participou.
Por Redação - de São Paulo
Ministro da Fazenda, o economista Fernando Haddad afirmou, a uma plateia de empresários na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), nesta segunda-feira, que as agendas fiscal, regulatória e de crédito estão entre as prioridades da pasta, para nos próximos meses.
Ao discursar para o grupo, o ministro classificou o período de transição entre a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para a atual, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como "intenso", se comparado a outros períodos de transição que já participou.
Ponto de vista
Haddad afirmou, ainda, que muitos procuraram respostas rápidas para algumas questões, "como se o governo atual devesse dar conta dos problemas herdados do passado recente e do passado longínquo", disse.
Não é bem isso que acontecerá, segundo o ministro, mas será “um governo de alta intensidade do ponto de vista das reformas necessárias para fazer esse país andar", acrescentou. Para ele, os ânimos até agora mais exaltados estão se acalmando e há uma insegurança natural nestes primeiros dias, passados 20 anos da posse do primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).