Essa é uma iniciativa que conta com a colaboração de todos os movimentos estaduais da Frente Popular com representantes do PT, do PTB, do Centro Comunitário Paulo da Portela e do Sindicato dos Comerciários
Por Redação, com ABr - de Brasília: Um grupo de manifestantes, a maioria vestida de vermelho e com bandeiras do Brasil e do PT, se reuniram na manhã deste sábado para lançar a Frente Brasil Popular da Zona Norte do Rio de Janeiro. O ato aconteceu em frente à quadra da Escola de Samba Império Serrano, em Madureira, onde os participantes gritando palavras como “fora Cunha” e “não vai ter golpe”, também abordavam as pessoas que passavam ou faziam compras no local, no centro comercial do bairro. Segundo um dos organizadores do “lançamento” da Frente Brasil Popular da Zona Norte, Mozart Chalsun, o objetivo do ato é conversar com o pessoal da Zona Norte para “desmascarar o golpe e explicar que o Brasil sofre ataque à Democracia. É um golpe organizado por pessoas que, em sua maioria, estão sendo julgadas pela Justiça. Segundo os organizadores 60 pessoas participaram da manifestação. À Agência Brasil contou 30 pessoas no ato. Com relação ao número reduzido de manifestantes Chalsun admitiu: “Hoje é o primeiro passo, nós uniremos forças para fazer um grande ato com a participação dos artistas da Zona Norte, envolvendo o pessoal do samba, do reggae e do funk.” Essa é uma iniciativa que conta com a colaboração de todos os movimentos estaduais da Frente Popular com representantes do PT, do PTB, do Centro Comunitário Paulo da Portela e do Sindicato dos Comerciários, explicou Chalsun. – Nós sabemos que não vai ter golpe no domingo, mas estaremos comemorando com uma grande festa sem data e local definidos. O planejamento está sendo feito. Será na Zona Norte provavelmente no dia 30 em Madureira. Para Carlos Estrela, representante da direção do PCdoB e do Centro Comunitário Paulo da Portela, “ o movimento que estamos construindo não termina com a vitória de domingo. Esta frente é para ajudar a fazer o projeto político que foi implantado no início do governo Lula, e que vai avançar com a vitória contra o impeachment e com a continuidade do governo Dilma.”