Rio de Janeiro, 04 de Maio de 2025

Governo de Kim envia soldados adicionais para Rússia

O "contingente numérico ainda está em fase de avaliação", porém a hipótese mais provável é de que Pyongyang tenha mandado mais de mil soldados nos dois primeiros meses do ano.

Quinta, 27 de Fevereiro de 2025 às 12:54, por: CdB

O “contingente numérico ainda está em fase de avaliação”, porém a hipótese mais provável é de que Pyongyang tenha mandado mais de mil soldados nos dois primeiros meses do ano.

Por Redação, com ANSA – de Pyongyang, Moscou

O Serviço de Inteligência da Coreia do Sul (NIS) informou nesta quinta-feira que o governo de Kim Jong-un enviou tropas adicionais para ajudar a Rússia na guerra contra a Ucrânia entre janeiro e fevereiro.

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Segundo Seul, contingente pode ultrapassar mil militares

Segundo nota do NIS citada pela agência Yonhap, o “contingente numérico ainda está em fase de avaliação”, porém a hipótese mais provável é de que Pyongyang tenha mandado mais de mil soldados nos dois primeiros meses do ano.

A declaração da agência de inteligência sul-coreana ocorre na esteira das negociações para o fim da guerra, que completou três anos na última segunda-feira. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que pressiona por um acordo, confirmou que irá encontrar seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, nesta sexta-feira em Washington.

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A reunião entre os líderes acontece após representantes norte-americanos e russos terem aberto negociações sem a presença de Kiev.

Putin afirma que novo governo Trump ‘traz esperança’ ao mundo

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta quinta-feira que “os primeiros contatos” feitos com o novo governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, “trazem uma certa esperança” para o planeta.

– Todos nós vemos como o mundo está mudando rapidamente. Quanto a isso, tenho observado que os primeiros contatos com a nova administração dos EUA trazem uma certa esperança, pois Washington busca o diálogo – disse Putin, que encontrou em Trump uma postura mais amistosa em relação à invasão russa na Ucrânia.

De acordo com o líder do Kremlin, seu país “nunca se negou a resolver a crise ucraniana de modo pacífico”.

– Há um foco mútuo no trabalho para restabelecer as relações entre nações e resolver de forma gradual a enorme quantidade de problemas sistêmicos e estratégicos acumulados na arquitetura global – acrescentou Putin.

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