Os lançamentos de mísseis resultaram na eliminação de um centro de controle de veículos aéreos não tripulados do Exército ucraniano nos arredores de Ukrainka, na região de Nikolaev, oito tanques e outros blindados e três peças de artilharia de campo, informaram na pasta.
Por Redação, com Sputnik - de Moscou
Nas últimas 24 horas, as Forças Armadas da Rússia destruíram, com mísseis de precisão, um centro de comando do Batalhão Azov na região de Carcóvia e mais 18 áreas de concentração de pessoal do Exército ucraniano.
Segundo relatou na sexta-feira o representante oficial do MD russo, o tenente-general Igor Konashenkov, a Defesa Antiaérea da Rússia derrubou um avião Su-25 ucraniano em Carcóvia e mais 15 drones.
A aviação militar russa eliminou nas últimas 24 horas mais de 200 nacionalistas ucranianos, dois lançadores múltiplos de foguetes Buk-M1 e Osa-AKM, bem como dez tanques, acrescentou Konashenkov.
Por sua vez, as tropas de mísseis e a artilharia aniquilaram mais 350 combatentes da Ucrânia, atingindo mais de 240 posições de fogo das tropas ucranianas.
Os lançamentos de mísseis resultaram na eliminação de um centro de controle de veículos aéreos não tripulados do Exército ucraniano nos arredores de Ukrainka, na região de Nikolaev, oito tanques e outros blindados e três peças de artilharia de campo, informaram na pasta.
O Ministério da Defesa da Rússia também disse que está monitorando todos os mercenários presentes na Ucrânia e que possui bases de dados tanto dos combatentes, como dos instrutores. De acordo com suas avaliações, na Ucrânia estão atualmente instrutores em manuseio de armas e mercenários provenientes de 64 países.
América do Norte
Entre os mercenários vindos da América do Norte, lideram em número os vindos do Canadá, com 601 chegados e 162 mortos, e dos EUA: 530 chegaram e 214 foram mortos.
Segundo o ministério, as recentes declarações de Kiev sobre "os 20 mil" estrangeiros que estariam combatendo contra as Forças Armadas da Rússia são "pura mentira".
As autoridades de Kiev não são capazes de parar as perdas de mercenários ou a fuga para seus países de origem, ressaltaram na pasta.