Os organizadores do Aberto da França estão tomando todas as precauções para garantir que o Grand Slam não tenha o mesmo destino que o Adria Tour, de Novak Djokovic, que foi abandonado depois que vários jogadores testaram positivo para covid-19, afirmou o diretor do torneio, Guy Forget.
Por Redação, com Reuters - de Mumbai
Os organizadores do Aberto da França estão tomando todas as precauções para garantir que o Grand Slam não tenha o mesmo destino que o Adria Tour, de Novak Djokovic, que foi abandonado depois que vários jogadores testaram positivo para covid-19, afirmou à agência inglesa de notícias Reuters o diretor do torneio, Guy Forget.
Djokovic recebeu críticas após o evento de caridade ter sido disputado diante de multidões na Sérvia e na Croácia, com atletas se abraçando na rede e posando para fotos juntos.
Djokovic, Grigor Dimitrov, Borna Coric e Viktor Troicki testaram positivo para o novo coronavírus.
O Aberto da França permitirá até 60% da capacidade usual dentro do recinto de Roland Garros, quando o torneio em quadras de saibro começar em 27 de setembro. Forget disse que não há chance de repetição dos erros do Adria Tour.
– Talvez algumas pessoas tenham tido excesso de confiança lá – declarou Forget por telefone.
Aberto da França
– Felizmente, ninguém se prejudicou muito, mas mesmo alguns casos são demais e queremos evitar isso o máximo que pudermos.
– Queremos garantir a todos que ter pessoas ficando doentes será terrível para nós. Vamos ser muito cuidadosos, muito cautelosos – completou.
A França começou a diminuir as restrições em maio, mas registrou mais de 500 casos diários nos últimos dias. As máscaras de proteção serão obrigatórias para qualquer pessoa em movimento dentro de Roland Garros e serão recomendadas para quem estiver sentado na quadra.