Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

EUA dizem que usaram drone para matar líder da Al-Qaeda na Síria

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Sábado, 23 de Outubro de 2021 às 12:26, por: CdB

​Um ataque com drones foi realizado por um grupo desconhecido (provavelmente norte-americanos) em Suluk, no norte de Raqqa. O ataque supostamente matou um homem chamado Abdul Hamid, que alegadamente era ex-líder da Jabhat al-Nusra. É muito raro haver ataques nesta área.

Por Redação, com Sputniknews - de Washington
O Comando Central dos EUA (CENTCOM) anunciou, neste sábado, que usou um drone de combate MQ-9 Reaper para eliminar, no noroeste da Síria, Abdul Hamid al-Matar, descrito como um dos principais líderes da Al-Qaeda. O Exército norte-americano afirmou que não houve civis feridos no ataque.
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Os drones norte-americanos são municiados com armas pesadas
"Não temos indicações de baixas civis na sequência do ataque, que foi realizado usando uma aeronave (não tripulada) MQ-9", disse em comunicado o major John Rigsbee, porta-voz do CENTCOM. Embora Rigsbee afirmasse que a missão ocorreu no "noroeste" da Síria, o CENTCOM mencionou a cidade de Suluk, no norte do país, perto da fronteira com a Turquia, como o local do ataque.

Ataque

A eliminação de al-Matar vai "perturbar a capacidade da organização terrorista de planejar e realizar ataques globais ameaçando cidadãos dos EUA, nossos parceiros e civis inocentes", afirmou o CENTCOM. ​Um ataque com drones foi realizado por um grupo desconhecido (provavelmente norte-americanos) em Suluk, no norte de Raqqa. O ataque supostamente matou um homem chamado Abdul Hamid, que alegadamente era ex-líder da Jabhat al-Nusra. É muito raro haver ataques nesta área. De acordo com o Exército dos EUA, a Al-Qaeda "usa a Síria como um refúgio seguro para reconstruir, coordenar como as filiais externas e planejar operações externas", bem como "para ameaças que atingem a Síria, o Iraque e mais além". Suluk, tal como outras áreas conhecidas onde a Al-Qaeda opera na Síria, não está sob o controle das autoridades oficiais de Damasco. A área é controlada por militantes apoiados pelos EUA e seus aliados, tais como a Turquia, que é membro da OTAN.
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