Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Editora do OESP responde a Notícia Fato sobre armação contra Flávio Dino

Arquivado em:
Segunda, 20 de Novembro de 2023 às 20:10, por: CdB

O documento, registrado como uma Notícia Fato no MPT-DF, acrescenta que Andreza Matais tinha o objetivo pessoal oculto de “revigorar a candidatura do ministro Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), de quem Andreza se diz ‘amiga pessoal’ e ‘devedora’.


Por Redação - de Brasília

Editora de Política do diário conservador paulistano O Estado de S.Paulo (OESP), a jornalista Andreza Matais é alvo de denúncia no Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal (MPT-DF). De acordo com o documento registrado, a jornalista “assediou e obrigou repórteres recém-contratados” a publicar uma matéria relacionando o ministro da Justiça, Flávio Dino, com uma mulher classificada como “dama do tráfico do Amazonas”.

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Ex-governador do Maranhão, Flavio Dino (PSB) é o ministro da Justiça


“Somos colaboradores do jornal Estadão e queremos denunciar aqui que a editora-chefe de política do jornal Estado de S. Paulo, Andreza Matais, assediou e obrigou repórteres recém-contratados por ela (todos no ano de 2023 a preparar e publicar reportagem enviesada que foi previamente concebida por ela para denunciar supostas ligações do ministro da Justiça, Flávio Dino, com uma mulher apresentada jocosamente como ‘dama do tráfico do Amazonas'”, diz trecho da denúncia, de acordo com levantamento procedido pela revista online Fórum.

 

Notícia Fato


O documento, registrado como uma Notícia Fato no MPT-DF, acrescenta que Andreza Matais tinha o objetivo pessoal oculto de “revigorar a candidatura do ministro Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), de quem Andreza se diz ‘amiga pessoal’ e ‘devedora’, à vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)”. Flávio Dino também está cotado para assumir no Supremo Tribunal Federal (STF) a vaga da ex-ministra Rosa Weber.

Na Notícia Fato consta, ainda segundo Fórum, que a editora-chefe de Política do Estadão “submeteu a condições degradantes e humilhantes repórteres envolvidos na fabricação do ‘escândalo da dama do tráfico”.

 

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