CUT estabelece calendário de protestos até a greve geral, em março
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) definiu o calendário de ações em defesa do serviço público. Trabalhadores sindicalizados, que representam o funcionalismo público, vão realizar atividades que envolvem ações na rua, mobilizações e debate no Congresso, nos próximos dias.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) definiu o calendário de ações em defesa do serviço público. Trabalhadores sindicalizados, que representam o funcionalismo público, vão realizar atividades que envolvem ações na rua, mobilizações e debate no Congresso, nos próximos dias.
Por Redação, com RBA - de São Paulo
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) definiu o calendário de ações em defesa do serviço público. Trabalhadores sindicalizados, que representam o funcionalismo público, vão realizar atividades que envolvem ações na rua, mobilizações e debate no Congresso, nos próximos dias.
A greve geral, contra a crise político-econômica gerada no governo Bolsonaro, ocorrerá em março, segundo a CUT
Na próxima sexta-feira, Dia do Aposentado, a CUT promoverá um ato, a partir das 10 da manhã.
— No dia 12 de fevereiro, será lançada a campanha salarial em defesa do serviço público na audiência pública lá no auditório Nereu Ramos (no Congresso), rumo à greve geral no dia 18 de março — adiantou Oton Neves, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep-DF), a jornalistas.
Desmonte
O sucateamento do serviço público e a desvalorização dos servidores, segundo a direção da CUT, é um cenário que já foi vivido em 1990.
— Esse processo de desmonte só tem um objetivo, é fragilizar o estado brasileiro, empobrecer mais ainda a nossa população, precarizar o atendimento público ao nosso povo, sobretudo a parcela mais empobrecida da população e entregar para a iniciativa privada e para as instituições internacionais — afirmou Cléber Soares, diretor do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF).