No chamado comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas cresceu 1,5% no mês e 1% sobre setembro do ano passado. Mas cai tanto no ano (-0,6%) como em 12 meses (-1,6%).
Por Redação - do Rio de Janeiro
As vendas no comércio varejista cresceram 1,1% de agosto para setembro, segundo o IBGE, mas em ritmo insuficiente para cobrir perdas passadas. Em relação a igual mês de 2021, a alta foi de 3,2%. No ano, somam apenas 0,8% e, em 12 meses, caem 0,7%.
No chamado comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas cresceu 1,5% no mês e 1% sobre setembro do ano passado. Mas cai tanto no ano (-0,6%) como em 12 meses (-1,6%).
Em setembro, cresceram as vendas de combustíveis e lubrificantes (1,3%) e no setor que inclui hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,2%). Houve leve queda em móveis e eletrodomésticos e veículos e motos, partes e peças, ambos com -0,1%.
Acumulado
Na comparação com 2021, cinco atividades tiveram alta, com destaque para combustíveis e lubrificantes: 34,8%, o maior da série, beneficiado pelas recentes quedas de preço.
Entre os segmentos em queda, estão tecidos, vestuário e calçados (-9,5%) e móveis e eletrodomésticos (-5,9%). No ampliado, veículos e motos, partes e peças (-1,2%) e material de construção (-7,9%).
No acumulado em 12 meses, até setembro, as vendas de combustíveis crescem 7,6%, enquanto as de hiper e supermercados ficam praticamente estáveis (0,1%). Em móveis e eletrodomésticos, queda de 13%. No setor de material de construção, a retração é de 8,4%. Em veículos e peças, de 1,2%.