Rio de Janeiro, 08 de Novembro de 2024

Coreia do Norte dispara  mísseis e alerta contra pressão dos EUA

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Sexta, 14 de Janeiro de 2022 às 10:44, por: CdB

 

O Estado Maior Conjunto da Coreia do Sul disse que havia detectado o que supõe ser dois mísseis balísticos de alcance curto (SRBMs) lançados em direção ao leste a partir de Uiju, na província de Pyongan, na costa oeste do país, próximo à fronteira norte-coreana com a China. 

Por Redação, com Reuters - de Seul

A Coreia do Norte disparou ao menos dois mísseis balísticos na sexta-feira, no terceiro teste em menos de duas semanas, apenas horas depois de criticar uma pressão dos Estados Unidos por novas sanções por conta de lançamentos anteriores como "provocações" e alertas de uma forte reação.
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Coreia do Norte dispara dois mísseis e alerta contra pressão dos EUA por novas sanções
Duas semanas de lançamentos de mísseis da Coreia do Norte, designações de sanções retaliatórias dos Estados Unidos e notas indignadas dos dois lados intensificaram o espectro da volta aos dias de "fogo e fúria" de 2017, antes de uma série de negociações diplomáticas empacar e escorregar de volta aos impasses. O Conselho Nacional de Segurança da Coreia do Sul realizou uma reunião de emergência e expressou "forte pesar" diante do teste e pediu o retorno do governo de Pyongyang às negociações. "Isso enfatiza que a série de testes de mísseis da Coreia do Norte não ajuda a estabilizar a situação da península coreana neste momento importante, e exige que a Coreia do Norte responda rapidamente aos pedidos por diálogo", afirmou a Casa Azul presidencial em nota.

Coreia do Sul

O Estado Maior Conjunto da Coreia do Sul disse que havia detectado o que supõe ser dois mísseis balísticos de alcance curto (SRBMs) lançados em direção ao leste a partir de Uiju, na província de Pyongan, na costa oeste do país, próximo à fronteira norte-coreana com a China. A guarda costeira japonesa disse que o Norte disparou o que pode ser um míssil balístico. Os mísseis parecem ter caído no mar além da zona exclusiva econômica do Japão, afirmou a rede NHK citando uma autoridade do Ministério de Defesa japonês em condição de anonimato.
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