Uma forma simples de definir um transistor é descrevê-lo como um dispositivo eletrônico semicondutor capaz de responder a um sinal de entrada, entregando uma saída determinada.
Por Redação, com Xataka – de Pequim
Os transistores são a pedra angular dos circuitos integrados. Os primeiros, tal como os conhecemos atualmente, foram inventados em 1947 por John Bardeen, William Shockley e Walter Brattain, três físicos dos Laboratórios Bell.

Uma forma simples de definir um transistor é descrevê-lo como um dispositivo eletrônico semicondutor capaz de responder a um sinal de entrada, entregando uma saída determinada.
Um amplificador eletrônico, por exemplo, aumentará na saída a potência, a tensão ou a corrente do sinal colocado na entrada, utilizando, claro, uma fonte de alimentação externa.
Existem vários tipos de transistores (bipolares, de ponto de contato, de efeito de campo, unijunção, de elétron único, fototransistores, eletroquímicos orgânicos, etc.), mas, felizmente, não é necessário nos aprofundarmos neles para continuar com este texto. Basta conhecer mais dois dados sobre esses dispositivos.
Em primeiro lugar: que são elementos ativos dentro dos circuitos integrados. Em segundo: que os que nos permitiram alcançar o nível de integração usado pelas técnicas litográficas atuais são os de efeito de campo (FET).
Os transistores de bismuto prometem mudar as regras do jogo dos chips
O físico espanhol Pablo Jarillo-Herrero e seus colegas do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos EUA, falaram sobre o potencial do nitreto de boro em um artigo científico publicado na revista Science em 2021. Naquele momento, sua proposta era apenas teórica, mas três anos depois, eles colocaram.