Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Chile avalia possibilidade de terceira dose de vacina contra coronavírus

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Quarta, 23 de Junho de 2021 às 07:24, por: CdB

O governo do Chile estuda a possibilidade de distribuir uma terceira dose de reforço de vacina contra a covid-19, anunciou o presidente chileno, enquanto o país tenta combater mais uma onda de infecções, em meio a dúvidas sobre a eficiência da vacina da Sinovac contra variantes mais transmissíveis do vírus.

Por Redação, com Reuters - de Santiago

O governo do Chile estuda a possibilidade de distribuir uma terceira dose de reforço de vacina contra a covid-19, anunciou o presidente chileno na terça-feira, enquanto o país tenta combater mais uma onda de infecções, em meio a dúvidas sobre a eficiência da vacina da Sinovac contra variantes mais transmissíveis do vírus.
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Especialistas analisam estudos científicos para tomar decisão
O presidente Sebastián Piñera afirmou que especialistas de saúde estão avaliando estudos científicos para determinar se uma terceira dose seria necessária, enquanto é iniciada a imunização de adolescentes no país. – Como governo, estamos atentos aos problemas de hoje, mas também precisamos nos antecipar e preparar para enfrentar os problemas de amanhã – acrescentou.

Campanhas de vacinação mais rápidas

O Chile depende amplamente da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela chinesa Sinovac, a CoronaVac, para executar uma das campanhas de vacinação mais rápidas do mundo, administrando 16,8 milhões de doses, além das 3,9 milhões de doses da vacina da Pfizer/BioNTech e outras quantidades menores de imunizantes da Cansino Biologics e da AstraZeneca. Até agora, 78% do público-alvo do Chile tomaram pelo menos uma dose, e 61% estão completamente vacinados. O Chile foi um teste importante para a eficácia da vacina da Sinovac no mundo. Em estudo publicado em abril, a vacina chinesa provou ser minimamente eficiente na prevenção da doença após a primeira dose. Com a segunda, o imunizante apresentou 67% de eficácia na prevenção de infecção sintomática, 85% na prevenção de hospitalizações e 80% na prevenção de mortes.
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