Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Chanceler britânico busca cessar-fogo imediato no Oriente Médio

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Segunda, 15 de Julho de 2024 às 15:09, por: CdB

O Partido Trabalhista de Lammy, eleito com uma vitória esmagadora no início deste mês, apesar dos reveses em áreas com grandes populações muçulmanas em meio ao descontentamento com a sua posição em Gaza, disse que a paz e a segurança a longo prazo no Oriente Médio seriam um foco imediato da nova gestão.

Por Redação, com Sputnik – de Londres

O novo ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Lammy, viajou para Israel e visitou territórios palestinos para pressionar por um cessar-fogo imediato em Gaza e pela libertação de reféns, disse o Ministério das Relações Exteriores britânico no domingo.

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O novo ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Lammy

De acordo com à agência inglesa de notícias Reuters, Lammy foi até o Oriente Médio para se reunir com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e com o presidente palestino Mahmoud Abbas para defender um “caminho confiável e irreversível para uma solução de dois Estados”, segundo comunicado do ministério.

– A morte e a destruição em Gaza são intoleráveis. Esta guerra deve terminar agora, com um cessar-fogo imediato, cumprido por ambos os lados – disse Lammy.

Segundo a apuração, o ministro deveria levantar a questão das 680 toneladas de ajuda britânica que aguardam para entrar em Gaza com Netanyahu, na esperança de mitigar a crise humanitária que se instalou no enclave desde o início das hostilidades.

Gaza

O Partido Trabalhista de Lammy, eleito com uma vitória esmagadora no início deste mês, apesar dos reveses em áreas com grandes populações muçulmanas em meio ao descontentamento com a sua posição em Gaza, disse que a paz e a segurança a longo prazo no Oriente Médio seriam um foco imediato da nova gestão.

Ainda no domingo, o chanceler declarou em sua conta no X (anteriormente Twitter) que sua “mensagem era clara: precisamos de um cessar-fogo imediato, da libertação imediata de todos os reféns, da proteção dos civis, do acesso irrestrito à ajuda em Gaza e de um caminho para uma solução de dois Estados”.

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