Com os investigados foram apreendidas seis armas, incluindo espingardas calibre .12 e um revólver que, segundo o delegado, foi roubado de um vigilante de uma escola profissionalizante assaltada pelo grupo.
Por Redação, com ABr - de Brasília
Responsável por atender à ocorrênciaque resultou na morte de seis homens ainda não identificados, acusados de trocar tiros com policiais militares, em Palmácia, no Ceará, o delegado-chefe da Delegacia Regional de Baturité, Joel Morais, disse à Agência Brasil que o fato não tem relação direta com a onda de ataques criminosos orquestrados que há 23 dias atinge o Ceará. Segundo Morais, o grupo já vinha sendo investigado por vários crimes, como homicídios e narcotráfico. Na manhã desta quarta-feira, policiais militares receberam a informação que os suspeitos se encontravam em um sítio da localidade de Basílio, em Palmácia, em montaram uma operação para surpreendê-los. Ainda de acordo com o delegado, ao se aproximar do imóvel, os PMs foram recebidos a tiros. No confronto, seis membros do grupo investigado morreram; dois foram feridos e levados ao Instituto Doutor José Frota, em Fortaleza, e dois foram detidos. Um policial militar foi atingido por um tiro no braço, mas, segundo Morais, o ferimento não é grave. Com os investigados foram apreendidas seis armas, incluindo espingardas calibre .12 e um revólver que, segundo o delegado, foi roubado de um vigilante de uma escola profissionalizante assaltada pelo grupo. Também foram apreendidos coletes à prova de bala, veículos roubados, uma pequena quantia em dinheiro e drogas.