Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Brasil encerra participação nas Olimpíadas de Paris, já de olho em Los Angeles

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Domingo, 11 de Agosto de 2024 às 17:21, por: CdB

O desempenho em Tóquio 2020 seguirá, ao menos por mais quatro anos, como o parâmetro a ser batido. No Japão, tivemos a maior quantidade de ouros (sete, empatado com os Jogos do Rio, em 2016), o maior total de medalhas (21), a melhor posição no quadro geral (12º), assim como o maior número de modalidades diferentes subindo ao pódio (13).

Por Redação, com agências internacionais – de Paris

Com a prata no futebol feminino e o bronze no vôlei feminino, o Brasil encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris. Foram 20 no total: três ouros, sete pratas e dez bronzes. O país se despede sem registrar o melhor desempenho em boa parte dos critérios, embora tenha se aproximado em alguns casos. As atenções, agora, se voltam para a formação dos atletas que voltarão aos jogos mundiais, em Los Angeles (CA-EUA).

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As atletas do vôlei de praia Duda e Ana Patrícia levaram a bandeira brasileira na festa de encerramento das Olimpíadas de Paris

O desempenho em Tóquio 2020 seguirá, ao menos por mais quatro anos, como o parâmetro a ser batido. No Japão, tivemos a maior quantidade de ouros (sete, empatado com os Jogos do Rio, em 2016), o maior total de medalhas (21), a melhor posição no quadro geral (12º), assim como o maior número de modalidades diferentes subindo ao pódio (13).

Entre celebrações, conquistas improváveis e decepções, o Brasil encerra sua participação na Olimpíada de Paris 2024 com 20 medalhas no total, sendo 3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes.

 

História

Os números ficam abaixo das últimas edições se levarmos em consideração o total de medalhas de ouro. Nas Olimpíadas de Tóquio e Rio de Janeiro, o Brasil bateu seu recorde ao subir no lugar mais alto do pódio em 7 oportunidades.

Antes, o recorde era de Atenas 2004, quando 5 medalhas douradas foram garantidas pela delegação brasileira. Em outras edições os números eram mais modestos, com 3 medalhas no máximo.

Em 24 participações na história olímpica, o Brasil deixou de ganhar medalha de ouro em 10 edições: Paris 1924, Los Angeles 1932, Berlim 1936, Londres 1948, Roma 1960, Tóquio 1964, Cidade do México 1968, Munique 1972, Montreal 1976 e Sydney 2000.

Paris 2024 marcou para o Brasil um ponto importante. Na edição em que a delegação brasileira é composta por mais mulheres do que homens, pela primeira vez na história, as mulheres conquistaram mais medalhas que os homens para o Brasil.

 

Sem medalhas

Nem todos os países participantes das Olimpíadas conheceram o orgulho de subir ao pódio olímpico.

Nas Américas, Bolívia, Antígua e Barbuda, Ilhas Virgens Britânicas, Aruba, Dominica, El Salvador, Honduras, São Cristóvão e Nevis, Nicarágua, Santa Luzia, São Vicente e Granadinas, Belize e Ilhas Cayman.

Na Europa, Albânia, Andorra, Bósnia-Herzegovina, Liechtenstein, Malta, Mônaco e San Marino.

Na Ásia, Bangladesh, Palestina, Timor Leste, Iêmen, Camboja, Butão, Brunei, Mianmar, Tadjiquistão, Laos, Maldivas, Nepal e Omã.

Na África, Angola, Benim, Burkina Faso, Cabo Verde, República Centro-Africana, Chade, Ilhas Comores, República Democrática do Congo, Guiné Equatorial, Gâmbia, Guiné, Guiné Bissau, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagascar, Malawi, Mali, Mauritânia, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Ilhas Seychelles, Serra Leoa, Somália, Sudão do Sul e Essuatíni.

E na Oceania, Samoa Americana, Ilhas Cook, Guam, Kiribati, Ilhas Marshall, Samoa, Micronésia, Nauru, Palau, Papua Nova guiné, Ilhas Salomão, Tuvalu e Vanuatu.

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