Ana Marcela leva bronze nos 10 km, sua segunda medalha na Hungria
Na manhã desta quarta-feira, ela foi bronze, com o tempo de 2h02min30s70, ao ser superada no sprint (arrancada) final da prova no Mundial de Águas Abertas em Budapeste (Hungria). A brasileira foi ultrapassada pela holandesa Sharon Van Rowendaal.
Na manhã desta quarta-feira, ela foi bronze, com o tempo de 2h02min30s70, ao ser superada no sprint (arrancada) final da prova no Mundial de Águas Abertas em Budapeste (Hungria). A brasileira foi ultrapassada pela holandesa Sharon Van Rowendaal.
Por Redação, com ABr - de Budapeste
Pouco mais e um segundo fez a diferença para a campeã olímpica Ana Marcela Cunha na busca do ouro inédito na maratona de 10 quilômetros em águas abertas.
Ana Marcela coleciona 14 medalhas em mundiais
Na manhã desta quarta-feira, ela foi bronze, com o tempo de 2h02min30s70, ao ser superada no sprint (arrancada) final da prova no Mundial de Águas Abertas em Budapeste (Hungria).
A brasileira foi ultrapassada pela holandesa Sharon Van Rowendaal, primeira colocada (2h20min29s20), e pela alemã Leonie Beck (2h02min29s70), que chegou na segunda posição. Foi a segunda conquista da baiana de 30 anos na edição deste ano, após o ouro na última segunda nos 5 km. Ana Marcela coleciona 14 medalhas em mundiais.
– Foi uma prova difícil, com várias medalhistas olímpicas. Adotei uma estratégia diferente, aumentei um pouco o ritmo, foi uma prova muito difícil e muito boa, mas estou feliz com o meu resultado. É a minha 14ª medalha em Mundiais – disse Ana Marcela à Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos (CBDA).
Mundial de Águas Abertas
A gaúcha Vivi Jungblut também disputou os 10 km, mas terminou em 16º lugar. Na prova masculina, o país contou com o paulista Bruce Hanson Almeida (25º lugar colocado), e Guilherme Costa, que abandonou a competição na quinta volta por desgaste físico.
Ana Marcela, Cibelle Jungblut e Bruce Hanson voltam a competir nesta quinta, na maratona dor 25 km, a última prova deles no Mundial.
– Foi uma prova difícil, com várias medalhistas olímpicas. Adotei uma estratégia diferente, aumentei um pouco o ritmo, foi uma prova muito difícil e muito boa, mas estou feliz com o meu resultado. É a minha 14ª medalha em Mundiais – disse Ana Marcela à Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos (CBDA).
