O presidente quer chegar à reunião dos líderes mundiais do G7, a partir do dia 19, em Tóquio, com o texto, segundo veiculou a mídia conservadora. A ida de um representante brasileiro a Kiev é vista como estratégica, um gesto de Lula à comunidade internacional.
Por Redação, com Sputniknews - de Londres
A assessor especial da presidência da República, Celso Amorim, viajará à capital ucraniana, na próxima semana, a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ao seu ex-chanceler, nos dois primeiros mandatos e amigo de longa data, Lula teria feito um pedido especial: voltar da visita com o rascunho de uma proposta de trégua, com um cessar-fogo no conflito entre Ucrânia e Rússia.
Armamentos
O presidente quer chegar à reunião dos líderes mundiais do G7, a partir do dia 19, em Tóquio, com o texto, segundo veiculou a mídia conservadora. A ida de um representante brasileiro a Kiev é vista como estratégica, um gesto de Lula à comunidade internacional.
O presidente foi criticado por falas sobre o conflito, nas quais disse que os Estados Unidos e a União Europeia ajudam a prolongar a situação na Ucrânia por terem "entrado tão rapidamente" no conflito e pela quantidade de armamento que enviam para Kiev.