"Nesse formato o locatário paga apenas uma mensalidade fixa, sem ter que desembolsar outra quantia para as de luz, água, internet ou condomínio, por exemplo. Esse é um mercado que ganhou ainda mais força durante a pandemia, com os popularmente conhecidos nômades digitais" comenta Bruno Fabbriani, CEO da Incorporadora BFabbriani.
Por Redação, com ACS - de São Paulo
O acesso a planos baseados em assinatura, incluindo entretenimento, aulas, alimentação e até cuidados médicos, já faz parte do dia a dia de muitos brasileiros. Um novo conceito desse tipo de serviço, no entanto, tem mudado a forma como as pessoas vivem, trabalham e viajam: o aluguel por assinatura.
O serviço funciona como uma espécie de streaming de casas, cujo aluguel de curto prazo pode ser contratado de forma mensal sem a preocupação com mobília e outras contas.
— Nesse formato o locatário paga apenas uma mensalidade fixa, sem ter que desembolsar outra quantia para as de luz, água, internet ou condomínio, por exemplo. Esse é um mercado que ganhou ainda mais força durante a pandemia, com os popularmente conhecidos nômades digitais. Não à toa temos percebido um grande interesse dos investidores nesse tipo de nicho — comenta Bruno Fabbriani, CEO da Incorporadora BFabbriani.
Vida digital
Fabbriani lembra que esse tipo de aluguel atende a um público específico, como os profissionais que descobriram a possibilidade de trabalhar digitalmente em qualquer lugar do mundo, além de estudantes e jovens casais.
— São pessoas que querem morar em determinados lugares sem ter dor de cabeça ou preocupações além do aluguel. Além disso, a desburocratização do processo de aluguel nesse sistema é uma das principais vantagens tanto para o locatário quanto para o inquilino — resumiu.