Vinícius foi às redes sociais depois de ficar em segundo lugar na votação do prêmio, atrás do meio-campista Rodri, da Espanha e do Manchester City.

O Brasil enfrenta o Chile, no dia 10 de outubro, em Santiago, e o Peru, no dia 15, em Brasília, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

O projeto ainda prevê que, caso a ocorrência seja registrada antes do início da partida, o árbitro poderá cancelar o jogo a depender da gravidade do caso. Os organizadores e administradores dos estádios deverão divulgar o protocolo de que trata a lei por meio de recursos visuais de amplo alcance. 

De acordo com a decisão da Justiça espanhola, os três torcedores terão de ficar ao menos dois anos sem entrar em estádios de futebol e terão de cumprir oito meses de prisão. O trio terá, ainda, de pagar as custas do processo judicial.

A última conquista dos merengues teve a marca de Vini Jr., que fez o segundo gol da partida e lacrou a sua participação no título diante do time alemão. O brasileiro torna-se, assim, o principal astro do elenco espanhol.

Antes mesmo de a bola rolar em Barcelona, no entanto, um outro caso de racismo foi registrado no estádio. Desta vez a vítima foi Felipe Silveira, assessor pessoal e amigo de Vini Jr. Após passar pela roleta de entrada, Felipe disse ter sido abordado por um segurança.

Os quatro detidos, três deles integrantes de grupos de torcedores radicais, foram acusados de crime contra a integridade moral e crime de ódio, como são enquadradas as ofensas racistas na Espanha.

Por Rui Martins - Provocou repercussão mundial o ato de racismo coletivo cometido por torcedores espanhóis,durante o jogo do Real Madrid contra o Valencia, contra o jogador brasileiro Vinicius Júnior, por ser negro. A ONU também comentou o racismo contra Vinicus. Repercute ainda a declaração racista do senador Magno Malta assimilando Vinícius a macacos. Os partidos Psol e Rede pediram sua cassação de mandato.

O brasileiro Vini Jr., de 22 anos, vem sendo alvo de ataques racistas durante jogo do Campeonato Espanhol, organizado pela LaLiga, uma instituição privada. No domingo ele foi mais uma vez insultado, antes mesmo de pisar em campo.

A embaixadora destacou a recorrência dos atos de racismo. "Espanta a persistência dos crimes que são cometidos contra o atleta brasileiro, contra todos os afrodescendentes, e sim, contra toda a humanidade a cada cântico e a cada gesto racista lançado contra o jogador".

No estádio Mestalla, o brasileiro foi atacado por parte da torcida da equipe mandante, que o chamou de "macaco" repetidamente. O atleta também foi expulso no final da partida.