tarifas

Trump anunciou suas intenções no Salão Oval, ladeado pelo CEO da Apple, Tim Cook, que revelou planos de investir outros US$ 100 bilhões na fabricação nacional.

Trata-se de uma retaliação indireta à Rússia por não ceder aos apelos dos Estados Unidos de encerrar a guerra com a Ucrânia e, assim, atinge todos os países fundadores do BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Lula já havia afirmado que o Brasil ingressaria na OMC contra a tarifa de 50% imposta pelos EUA sobre produtos brasileiros, com entrada em vigor a partir desta quarta-feira.

Segundo o líder sul-americano, o gesto de Trump teve motivação interna.

O chanceler fez as declarações sem citar diretamente as recentes sanções impostas pelo governo dos EUA a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Haddad adiantou, ainda, que o governo não está fixado no prazo de 1º de agosto que o presidente dos EUA, Donald Trump, impôs sobre a taxa.

O parlamentar minimizou a agenda do grupo liderado pelo senador Nelsinho Trad (PSD-MS), que conta com oito parlamentares de diferentes partidos, incluindo dois ex-ministros do governo Bolsonaro: Tereza Cristina (PP-MS) e Marcos Pontes (PL-SP).

Mesmo parlamentares ligados a setores amplamente conservadores, no Brasil, a exemplo dos grandes criadores de gado e plantadores de soja e laranja, têm dito que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o blogueiro Paulo Figueiredo estariam atuando para dificultar reuniões.

A crítica brasileira foi motivada pelas recentes tarifas de 50% impostas por Trump contra produtos brasileiros, supostamente relacionadas à situação legal do ex-mandatário neofascista Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com o levantamento, o tarifaço poderá reduzir em 0,16% o PIB do Brasil, assim como o da China; além de provocar uma queda de 0,12% na economia global e uma retração de 2,1% no comércio mundial.

Em uma mensagem publicada nesta manhã, nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que, caso a chantagem contra o Judiciário não funcione, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode adotar novas medidas de retaliação descritas como “uma bomba nuclear” contra os investidores, no país.

O presidente determinou, ainda, que representantes dos setores produtivos mais afetados participem diretamente das negociações

O efeito prático do posicionamento de parcela substancial das forças conservadoras é o isolamento das posições mais radicais, que seguem o ex-mandatário neofascista Jair Bolsonaro (PL).

No início desta semana, Trump emitiu novos anúncios de tarifas para vários países, incluindo Japão, Coreia do Sul, Canadá; além do Brasil, bem como uma tarifa de 50% sobre o cobre produzido maciçamente no Chile.

Segundo o presidente brasileiro, 2025 deveria ser um ano de celebração pelos 80 anos da criação da ONU, mas corre o risco de ser lembrado como o marco do colapso da ordem internacional instituída em 1945.

A CNA avalia que a medida prejudica as economias dos dois países com danos a empresas e consumidores.

Haddad adiantou ainda, a jornalistas, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) atuam para desestabilizar o país.

Trump disse, ainda, que as políticas comerciais do Brasil causaram “déficits comerciais insustentáveis contra os Estados Unidos”, que ameaçam a economia e a segurança nacional dos EUA, sem citar um só exemplo para embasar a afirmação.

"Os EUA entraram em contato proativamente com a China por meio de vários canais, na esperança de manter discussões sobre a questão tarifária", disse o veículo da mídia chinesa Yuyuan Tantian.

O presidente norte-americano, Donald Trump, suspendeu a elevação de tarifas de importação impostas sobre países, mas anunciou novas altas sobre a China, que também tem respondido com cobranças mais fortes sobre os produtos dos EUA.