Rússia

Putin acusou o Ocidente de usar a Ucrânia como uma ferramenta para travar uma guerra contra a Rússia e infligir ao país uma "derrota estratégica". Os Estados Unidos e seus aliados dizem que estão ajudando a Ucrânia a se defender.

A guerra de trincheiras, descrita por ambos os lados como um moedor de carne, tem feito um grande número de vítimas em Bakhmut, com as duas partes relatando centenas de soldados inimigos mortos a cada dia.

Projeto de lei ratificado pela Duma prevê até 15 anos de prisão para quem divulgar críticas contra "voluntários" que lutam na guerra da Ucrânia, como os integrantes do Grupo Wagner.

A Ucrânia tem liderado um apelo para banir atletas russos e bielorrussos dos Jogos Olímpicos de Paris depois que o Comitê Olímpico Internacional (COI) disse em janeiro que está aberto a incluí-los como neutros.

A Austrália anunciou na segunda-feira a compra de até cinco submarinos norte-americanos de propulsão nuclear e que depois construirá um modelo novo com tecnologia norte-americana e britânica.

Perguntado na entrevista o que diria ao presidente russo, Vladimir Putin, se o conhecesse hoje, já que antes do conflito na Ucrânia Francisco se encontrou com o líder de Moscou várias vezes, ele respondeu que “falaria com ele tão claramente quanto falo em público”, e acrescentou que “ele é um homem educado”.

Kremlin diz que relatos sobre grupo pró-ucraniano supostamente envolvido em sabotagem são "campanha de mídia" para desviar a atenção. Kiev nega envolvimento nas explosões.

O porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, respondendo a uma pergunta sobre supostos planos de ajuda à Rússia com armas chinesas, disse que Pequim negou fortemente isso e não tem nada a acrescentar.

A Rússia reagiu, acusando o Ocidente de transformar o trabalho na agenda do G20 em uma "farsa", e disse que as delegações ocidentais querem transferir a responsabilidade por seus fracassos econômicos para Moscou.

Guerra na Ucrânia foi tema central de discurso do líder alemão ao Parlamento do país. Chanceler federal criticou imperialismo de Putin e disse que "amor à paz" não significa submissão a vizinho maior.

Blinken garantiu que os EUA fazem essa advertência com base na “informação que temos de que a China está avaliando passar do apoio não letal que algumas empresas oferecem ao esforço bélico russo na Ucrânia, para um apoio material letal”.

O ministério disse que seus sistemas de defesa antidrone repeliram os ataques, fazendo com que os objetos se desviassem do curso e não infligissem nenhum dano. Não houve comentários imediatos das autoridades ucranianas.

O representante do Kremlin ainda definiu como "absurdas" as sanções impostas pelo Ocidente ao país e que pretende estudar "com muito cuidado" o plano chinês para tentar solucionar o conflito através de negociações.

"A maior parte dos membros condenou com força a guerra na Ucrânia destacando que ela causa imenso sofrimento e aumenta as fragilidades que atingem a economia global", diz um trecho do documento, que "reitera" as posições adotadas em outras reuniões do G20.

O pedido reforça a proposta encaminhada por Lula em recente encontro com o presidente dos EUA, Joe Biden. Em Washington, Lula sugeriu que países não envolvidos na guerra ajudem a encontrar uma solução para o problema.

Em 12 pontos, o texto critica "qualquer sanção unilateral não autorizada pelas Nações Unidas" e o "desenvolvimento e uso de armas biológicas e químicas por parte de qualquer país e em qualquer circunstância".

Na visita de mais alto nível à Rússia por uma autoridade chinesa desde que os países assinaram uma parceria "sem limites" semanas antes da invasão, o principal diplomata da China, Wang Li, disse ao presidente Vladimir Putin que Pequim está pronta para fortalecer os laços.

Doze meses depois, porém, é nítido que Moscou foi muito atingida, mas não foi colocada de joelhos e nem isolada do mundo, podendo ainda contar com os grandes lucros do gás e do petróleo.

Com base em novos dados e nas juras de "parceria ilimitada" entre Xi e Putin pouco antes da invasão da Ucrânia, secretário de Estado Blinken mostra-se apreensivo com eventual fornecimento chinês de material militar.

O comunicado ainda pontua que a Rússia "continua aberta ao diálogo no campo da cultura e que não pretende impor restrições a figuras da cultura italiana". Starace ainda "foi informado" também sobre a posição de Moscou sobre o fornecimento de armas e equipamentos da Itália à Ucrânia.