Rio

A companhia destacou que equipes de emergência foram imediatamente para a área, que permanece isolada pelo Corpo de Bombeiros devido ao “risco de explosividade”.

A Prefeitura investiu, na atual administração, R$ 1,296 bilhão em ações de prevenção de riscos e de combate às enchentes na cidade, o que representa um percentual médio de 7,9% da receita disponível, descontados os gastos obrigatórios.

As duas construções ficam ao lado dos dois edifícios que desabaram no dia 12 deste mês, deixando 24 mortos e sete feridos.

A vacina estará disponível, durante a campanha, nas 232 unidades de Atenção Primária (clínicas da família e centros municipais de saúde), de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas.

A demolição de pelo menos três edifícios já foi confirmada pela Secretaria Municipal de Infraestrutura e Habitação.

Segundo a PRF, as maiores preocupações dos agentes são com a embriaguez ao volante, o uso de cinto de segurança e do assento especial para crianças.

A medida foi adotada de forma preventiva pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). O órgão, porém, afirma que a situação está controlada e que exames laboratoriais realizados em alguns presos já eliminaram suspeitas de infecção.

Os policiais abordaram um caminhão durante uma blitz e, ao analisar a nota fiscal apresentada pelo motorista, desconfiaram da autenticidade do documento.

De acordo com a PF, investigações iniciadas em 2017 identificaram um esquema criminoso de falsificação de documentos públicos para concessão irregular de pensão por morte e benefícios de Prestação Continuada.

A partir do fim desta tarde, há previsão de pancadas de chuva moderada, ocasionalmente forte em curtos períodos de tempo.

Segundo a prefeitura do Rio, os prédios não tinham autorização para serem construídos e as obras foram interditadas e embargadas em novembro do ano passado.

As medidas visam apreender documentos, mídias e outros elementos que guardem relação à tragédia, afirmou.

De acordo com os bombeiros, a vítima estava em um local de difícil acesso e os militares levaram cerca de três horas para retirar o corpo dos destroços.

Segundo informações oficiais, o dinheiro desviado foi usado para comprar uma operadora de planos de saúde.

A cidade está em estado de crise desde terça-feira, quando uma enxurrada 10 mortos, derrubou inúmeras árvores e tumultuou o trânsito em vários pontos.

Cerca de 100 homens do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Exército trabalharam nos escombros em busca de possíveis sobreviventes. Com base em relatos de vizinhos e amigos, equipes de resgate procuram ainda por 15 pessoas.

Durante a manhã deste sábado, a rua do desabamento continuava interditada para o trabalho de resgate. Ao menos 12 pessoas são consideradas desaparecidas. Moradores de outros prédios vizinhos aos que estão interditados se revezam para buscar coisas em casa, acompanhados de agentes da Defesa Civil. 

Cinco pessoas foram resgatadas sem vida sob os escombros na comunidade da Muzema, no bairro do Itanhangá. Outras duas, incluindo um menino que passou cerca de 15 horas soterrado, morreram no hospital.

Com isso, chega a sete o número de mortos, sendo cinco corpos retirados dos escombros e suas pessoas que morreram em hospitais depois de terem sido resgatadas com vida.