protesto

Os resultados nos dois partidos já eram esperados: Biden praticamente não tem rivais na disputa pela indicação democrata e Donald Trump declarou vitória antecipada entre os republicanos, que organizam uma votação em duas etapas que será concluída no fim de semana.

Dois tratores chegaram a desfilar diante do Coliseu de Roma para chamar atenção para as demandas da categoria, mas o protesto principal aconteceu a poucos metros da ali, no Circo Máximo, antigo estádio da era romana e que recebeu 1,5 mil manifestantes.

Organizado por ocasião do Dia dos Namorados, o protesto teve como objetivo "denunciar o 'amor tóxico' do governo pela terra e pelos corpos", ou seja, uma manifestação contra as políticas climáticas do país.

Ato reivindicou escolha de novo procurador-geral, em votação desde dezembro; não houve feridos. Os manifestantes também se reuniram na sede do Ministério Público da capital Bogotá e em outras cidades como Bucaramanga, Cali e Medellín.

Os ativistas amarraram a faixa em três postes de iluminação pouco depois das 3 da manhã, mas foram surpreendidos pela polícia e multados. Ao todo, nove pessoas participaram da ação.

O anúncio é feito logo após o diretor artístico da disputa musical, Amadeus, afirmar que a manifestação com tratores feitas pelos agricultores é "absolutamente justa", principalmente "pelo direito ao trabalho e pela proteção do emprego".

A declaração é dada no dia em que o ato com tratores chegou também a Paiva, após paralisar ruas em Roma, Voghera e Casteggio. Mais de 500 veículos agrícolas deslocaram-se de uma área periférica da cidade para chegar em procissão à Viale Matteotti, próximo ao Castelo Visconteo.

As manifestações com tratores tomaram a União Europeia nos últimos dias, especialmente em países como Bélgica e França, e agora começam a se disseminar também na Itália.

Assim como no restante da União Europeia, a categoria critica o excesso de regulamentação ambiental na agropecuária, a alta do preço do diesel, combustível das máquinas agrícolas, e o acordo comercial com o Mercosul, que parece cada vez mais longe de se tornar realidade.

Foi o terceiro protesto desta semana, mas o primeiro na capital regional, em apoio ao ativista dos direitos das minorias Fail Alsynov, que foi condenado na quarta-feira a quatro anos de prisão sob acusação de incitar o ódio étnico, o que ele negou.

O protesto ganhou o nome de ‘Washington por Gaza’, sendo promovido como a maior manifestação pró-palestina no país desde o início dos ataques de 7 de outubro. A marcha foi organizada pelo American Muslim Task Force for Palestine e grupos afiliados.

Os manifestantes empunhavam faixas com os dizeres: “eleições já”; “O grito das mães: Tirem os nossos soldados de Gaza agora”; "Acordo diplomático”; "Israel não sobreviverá se não o derrubarmos”.

A SSP informou que manifestantes foram autuados por lesão corporal, dano, associação criminosa, resistência e desobediência; na foto, os participantes do ato em frente à delegacia de polícia.

Autoridades disseram que 80 mil pessoas participaram dos protestos em Madri, enquanto o PP, que havia convocado manifestações em cidades de toda a Espanha, estimou o total em cerca de 1 milhão.

Milhares de pessoas voltaram a protestar em Madri e outras cidades espanholas contra a anistia para envolvidos na tentativa de independência da Catalunha em 2017. O protesto na capital terminou com nova intervenção policial para dispersar a multidão.

Uma multidão invadiu o aeroporto de Makhachkala, no Cáucaso, no domingo, em meio às tensões causadas no mundo pelos letais bombardeios israelenses.

Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra a jovem de 20 anos sendo arrastada por oficiais da Polícia Metropolitana de Londres, a Scotland Yard, em meio uma intervenção para dispersar o grupo de ambientalistas que estava alinhado para bloquear a entrada principal do hotel londrino.

Salsabil Tag Eldin está há nove anos no Brasil e trabalha como intérprete, auxiliando pessoas de língua árabe nos trâmites burocráticos de visto e refúgio. Ela saiu da Palestina “por causa da guerra, para uma vida melhor, que a gente consiga estudar e trabalhar”.

Marina Ovsyannikova, atualmente no exílio, foi sentenciada a oito anos e meio de prisão. Em março, ficou conhecida por portar um cartaz contra a guerra na Ucrânia numa transmissão ao vivo.