naufrágio

Outras seis pessoas sobreviveram ao acidente. Elas serão ouvidas pela polícia na investigação que apurará se houve negligência, imperícia ou imprudência do condutor da embarcação. A Marinha do Brasil também investiga o acidente.

A traineira naufragou no domingo entre as ilhas de Paquetá e do Governador. Segundo informações dos bombeiros, havia 14 pessoas a bordo, das quais seis foram resgatadas com vida. Todos os sobreviventes foram encaminhados à Coordenação de Emergência Regional (CER) da Ilha do Governador e já receberam alta.

De acordo com o Ministério do Interior, a Itália já recebeu 94.606 migrantes forçados via Mediterrâneo em 2022, aumento de 50% em relação ao mesmo período do ano passado. Já a Organização Internacional para as Migrações (OIM) aponta que 1,35 mil pessoas morreram ou desapareceram durante a travessia.

A Grécia esteve na linha de frente de uma crise imigratória europeia em 2015 e 2016, quando cerca de 1 milhão de refugiados fugindo da guerra e da pobreza na Síria, Iraque e Afeganistão chegaram ao país, principalmente via Turquia.

As autoridades sírias começaram a encontrar corpos na costa de Tartus na tarde de quinta-feira. O Ministério dos Transportes da Síria citou sobreviventes dizendo que o barco partiu da região de Minyeh, no norte do Líbano, na terça, com entre 120 e 150 pessoas a bordo, com destino à Europa.

O naufrágio ocorreu próxima à Ilha de Cotijuba, em Belém, na manhã de quinta-feira. As autoridades ainda não sabem quantas pessoas havia na lancha que afundou, pois a embarcação fazia transporte intermunicipal irregular de passageiros e não tinha lista de pessoas embarcadas.

Centenas de pessoas morrem todos os anos no Mar Egeu, no sudeste do Mediterrâneo, ao tentar atravessar da Turquia para a Grécia, de onde pretendem seguir para o Norte da Europa, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU) e organizações não governamentais.

Apesar da previsão de mau tempo, o barco turístico `Kazu I` partiu na manhã do último sábado para uma viagem ao longo de um dos flancos da península de Shiretoko, uma área natural preservada a nordeste da grande ilha japonesa de Hokkaido, no Norte do Japão.

Desde que vieram à tona os comentários de cunho sexista do deputado Arthur do Val sobre mulheres ucranianas, a campanha de Moro, que não decolou, entrou em declínio, sob pressão dos adversários. Foi o segundo desgaste, em menos de um mês, provocado por aliados do ex-juiz.

Segundo os bombeiros, os dois corpos foram achados próximos à embarcação, que só foi localizada depois de quatro dias de buscas. A lancha estava a 40 quilômetros da costa, afundada a 52 metros de profundidade, no mar da Baía de Ilha Grande.

Quatro pessoas foram resgatadas com vida logo depois do acidente e passam bem. As buscas pelos dois desaparecidos estão sendo feitas com a ajuda de uma equipe de Busca e Salvamento da Delegacia da Capitania dos Portos em Angra.

A tragédia deixou o mundo em choque não apenas por sua gravidade, mas também pela irresponsabilidade de um capitão, Francesco Schettino, que acabaria condenado a 16 anos e um mês de prisão pelo naufrágio.

A operação de salvamento conta com o apoio de um navio da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), dois helicópteros e várias embarcações privadas que navegam naquela área do Mar Egeu.

Sobreviventes conseguiram encaminhar à mídia um vídeo em que mostra as vítimas no aguardo do resgate, em cima do barco tombado. Até o início da noite deste sábado, 14 pessoas foram resgatadas por equipes do Exército que estavam no local.

Ao menos sete pessoas morreram e outras nove estão desaparecidas após o naufrágio de um barco com dezenas de migrantes forçados na costa de Lampedusa, sul da Itália, nesta quarta-feira.