A saída do atleta de 35 anos de idade foi adiantada pelo presidente do Napoli, Aurelio De Laurentiis, que não teria renovado o contrato de Mertens por razões financeiras. Segundo a imprensa local, o experiente jogador viu a salário diminuir e recusou as ofertas do time azzurro.

O novo inquérito é aberto após o tribunal da Federação Italiana de Futebol (Figc) absolver em abril passado todos os clubes e dirigentes que respondiam por supostas fraudes contábeis relativas a transferências de jogadores, incluindo Juventus e Napoli.

Inaugurado em 1975, o centro esportivo acolheu alguns dos melhores jogadores da história do Napoli, como os antigos capitães Maradona e Antonio Juliano. No entanto, o local foi abandonado no início dos anos 2000, quando o clube entrou em falência.

Nas divisões inferiores do futebol do país, os acusados são Parma, Pisa Pescara e Pro Vercelli. Já Novara e Chievo Verona, dois clubes que fecharam as portas recentemente por problemas financeiros, também estão sendo investigados. 

Além da Juve e do Napoli, os times da Sampdoria, do Genoa e do Empoli são outros da elite do Campeonato Italiano que estão sendo investigados pelo caso. Nas divisões inferiores do "calcio", os acusados são Parma, Pisa, Pescara e Pro Vercelli.

Em Bergamo, o clube nerazzurro não revelou a identidade dos infectados, mas confirmou que dois membros do plantel contraíram a doença. A Atalanta ainda escreveu no comunicado que "todos os procedimentos previstos no protocolo em vigor foram ativados".

Em suas redes sociais, Koulibaly denunciou que sofreu insultos racistas logo depois da vitória em cima da Fiorentina, no Estádio Artemio Franchi, em Florença. Segundo o jogador, ele foi chamado de "macaco de merda" pela torcida da Viola.

O Napoli teve mais chances de tornar a vitória mais confortável, mas garantiu o resultado para chegar à sétima vitória em sete jogos e se manter na liderança da tabela, quatro pontos à frente da Inter de Milão, vice-líder.