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Na terça-feira, último dia de competições, os brasileiros subiram ao pódio outras nove vezes no torneio de duplas. Foram três medalhas de ouro, uma de prata e cinco de bronze.

A competição, para atletas de 14 a 23 anos, segue até 9 de novembro em duas regiões do Chile: na metropolitana de Santiago e em O’Higgins, ao sul da capital.

O Brasil também tem grandes chances de estabelecer um novo recorde de participantes, já que mais de 20 atletas possuem reais possibilidades de classificação.

Na categoria até 57 kg, Jéssica Lima e Shirlen Nascimento conquistaram medalhas de bronze. A competição encerrou-se nesta segunda-feira.

Uma prata da carioca Thamires Machado na categoria 76 quilos e um bronze do paulista Calebe Ferreira na categoria de 77 quilos.

Em 2025 a seleção brasileira de natação paralímpica já havia participado de duas etapas do World Series.

O destaque do país na competição foi o paulista Gabriel Bandeira, da classe S14 (deficiência intelectual), que garantiu três conquistas (duas douradas e uma prateada).

O grande destaque da equipe brasileira foi o gaúcho Jovane Guissone, que garantiu dois bronzes, um na disputa da espada B após ser derrotado pelo norte-americano Scott Rodgers por 12 a 10 nas semifinais.

Na Paralimpíada de Paris, o Brasil atingiu um recorde de 89 medalhas, sendo 25 de ouro. O desempenho colocou o país no quinto lugar no quadro de resultados dos Jogos.

As conquistas foram alcançadas em provas de handbike (bicicletas impulsionadas com as mãos), pelo mineiro Marcos Melo Júnior e pela paulista Gilmara Sol do Rosário.

Essa história é feita de muitos heróis e muitas heroínas, de trajetórias de vida inspiradoras, de trabalho em equipe e, também, de planejamento e apoio público.

Yeltsin fez o tempo de 3min55s82, quebrando os recordes mundial e paralímpico que eram dele mesmo, obtido nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 com 3min57s60.

Duas duplas do país pararam nas semifinais em suas categorias e, assim, asseguraram o bronze, já que na modalidade não há disputa pelo terceiro lugar.

No clima dos Jogos Olímpicos, confira como foi a abertura em Paris e relembre outras cerimônias marcantes na história da competição.

O desempenho em Tóquio 2020 seguirá, ao menos por mais quatro anos, como o parâmetro a ser batido. No Japão, tivemos a maior quantidade de ouros (sete, empatado com os Jogos do Rio, em 2016), o maior total de medalhas (21), a melhor posição no quadro geral (12º), assim como o maior número de modalidades diferentes subindo ao pódio (13).

Algumas modalidades explicam essa maior presença feminina, que é inédita. No futebol, no handebol e no rugby as seleções masculinas não se classificaram à Olimpíada, ao contrário das femininas.

Na capital japonesa, a Azzurra deixou o megaevento esportivo com 40 pódios, sendo 10 ouros, 10 pratas e 20 bronzes. No ranking geral, a Itália fechou em 10º lugar.

Os irmãos estão presos preventivamente, acusados de serem os mandantes dos assassinatos da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018, numa emboscada na região central da cidade.

Na disputa de conjuntos o Brasil ficou com o ouro na série de cinco arcos com o quinteto composto por Sofia Madeira, Nicole Pircio, Deborah Medrado, Duda Arakaki e Victória Borges, enquanto na série mista a equipe brasileira garantiu uma prata.

Um dos recordes foi batido por Gabriel Araújo na prova dos 50 metros da classe S2 (limitação físico-motora) no último domingo. O mineiro completou as eliminatórias em 52s37 para estabelecer a melhor marca do planeta. Depois, na final, ele nadou em 54s08 para ficar com o ouro em Berlim.