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O Índice de Situação Atual, que mede a percepção do empresariado sobre o presente, caiu 3,5 pontos e chegou a 111,4 pontos. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, cedeu 3,8 pontos e atingiu 97,1 pontos, o menor nível desde julho de 2020 (90,5 pontos). Empresários de 11 dos 19 segmentos industriais brasileiros manifestaram queda na confiança.

Pelas estimativas do setor, o PIB industrial crescerá 4,3% em 2021, puxado pela indústria de transformação, com alta prevista 5,7%. A indústria extrativa crescerá 2% e a indústria de construção deve subir 4%.

A retração reflete a piora tanto da confiança do empresário da indústria no momento atual quanto do otimismo em relação ao futuro. O Índice de Situação Atual caiu 4,1 pontos e chegou a 110,8. O Índice de Expectativas recuou 4 pontos indo para 96,9 pontos. O indicador recuou para 103,9 pontos, em uma escala de zero a 200, o menor patamar desde agosto de 2020 (98,7 pontos).

Por Paulo Kliass - Destruição, desmonte, esfacelamento, colapso! Algumas das palavras que ajudam a definir a hecatombe que caracteriza o governo Bolsonaro. Extinção do CEITEC, entrega das subsidiárias da Petrobrás, sucateamento dos bancos públicos e agora a morte programada da indústria química nacional.

A produção de veículos teve queda de 3,5% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2020, com a fabricação de 197 mil unidades. No segmento de carros de passeio, a retração ficou em 10,6%, com a produção de 155 mil automóveis. Os caminhões, por sua vez, registraram uma alta na produção de 29,3%, com a fabricação de 11,8 mil unidades.

A busca por um padrão de software para os carros do futuro está a todo vapor, e empresas que cruzarem a linha de chegada primeiro deverão ter enormes lucros. Montadoras como BMW e Volkswagen tentam não ficar para trás.

Treze dos 19 segmentos industriais pesquisados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) tiveram queda da confiança. O Índice de Situação Atual, que mede a satisfação do empresariado com o momento presente, diminuiu 1,4 ponto e chegou a 114,9 pontos.

De dezembro para janeiro, o índice já havia recuado 3,6 pontos, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Situação Atual, que mede a confiança do empresário da indústria no presente, caiu 0,9 ponto e atingiu 115,4 pontos na prévia de fevereiro.

As vendas caíram 29,8% em janeiro, com o licenciamento de 171,1 mil unidades ante as 244 mil comercializadas em dezembro. Na comparação com janeiro do ano passado, quando foram vendidas 193,5 mil unidades, a retração foi de 11,5%.

De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que divulgou o resultado nesta quarta-feira, o índice representa a oitava variação positiva seguida. Teve crescimento também no quarto trimestre de 2020 (9,4%). Em relação a dezembro de 2019, o indicador subiu 20,1%.

Se for considerando apenas o mês de dezembro, o resultado foi positivo em 0,9%, registrando o oitavo mês consecutivo de alta. Os dados divulgados nesta terça-feira pelo instituto ainda mostram que a produção industrial cresceu 3,4% em comparação ao patamar pré-pandemia.

Recentemente, outras grandes empresas anunciaram sua saída do Brasil. A Ford mudou-se para a Argentina e a Sony, para a China. Na última semana, a Yoki também anunciou que mudará o local de sua fábrica, que sairá de Nova Prata (RS) para Pouso Alegre (MG).

Para o Ibre, a retração no resultado prévio da confiança industrial, divulgado nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, é reflexo da queda da satisfação sobre o momento presente e piora das expectativas em relação aos próximos meses. O Índice de Situação Atual cairia 3,2 pontos, indo para 116,7 pontos, enquanto o Índice de Expectativas recuaria 3,6 pontos, passando para 106.

Na comparação com novembro, a produção teve queda de 12,1%. Os números, que englobam carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, foram divulgados nesta sexta-feira, pela Anfavea, a entidade que representa as montadoras instaladas no país.

O levantamento divulgado nesta segunda-feira pela IHS Markit mostrou que o PMI da indústria do Brasil levou um tombo. Caiu a 61,5 em dezembro, de 64,0 em novembro, mas em um índice que “ainda é consistente com um crescimento acentuado”, segundo o relatório. Leitura acima de 50 indica crescimento.

Em seu boletim mensal sobre a economia brasileira em 2020 e 2021, a CNI avaliou que o consumo das famílias continuará a crescer no decorrer do próximo ano, apesar da retirada do programa de auxílio emergencial em 31 de dezembro, em um cenário de retomada da atividade e do emprego.

Em relação a outubro de 2019, a produção subiu 0,3%. Na comparação com o nível recorde de produção, alcançado em maio de 2011, a indústria ainda se encontra 14,9% abaixo do pico. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta quarta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"O setor industrial brasileiro continuou se beneficiando de um crescimento robusto em novembro. Os comentários dos participantes da pesquisa (no entanto) sugerem que a desaceleração foi um reflexo principalmente da escassez de matérias-primas" explicou a diretora econômica da IHS Markit, Pollyanna De Lima, a jornalistas.

O pacote inclui, ainda, o cartão empresarial com isenção da primeira anuidade para empresas com domicílio bancário de recebíveis na Caixa e seis meses de isenção de 100% ou 12 meses de isenção de 50% para adesão na cesta de serviços para novos correntistas ou correntistas sem cesta.

Esse ramo tem acompanhado o avanço dos tempos e, em uma altura em que a utilização da internet e de diferentes tecnologias é algo corriqueiro, plataformas online têm crescido de forma intensa