A declaração permite a movimentação de recursos econômicos para combater os incêndios e seus efeitos, que se concentram nas províncias de Azuay (sul) e Loja (fronteira com o Peru).

Incêndios foram provocados por ação humana, denunciam as autoridades do país. Segundo a secretaria, o Equador enfrenta uma crise hídrica marcada pela ausência prolongada de chuvas.

Por Rui Martins - Diante da destruição gradativa da Amazônia, a União Europeia deve começar a aplicar, a partir do fim deste ano, uma lei contra a importação e a comercialização de produtos provindos ou produzidos nas áreas desflorestadas desde 2020.

Entre os mortos, 10 morreram nas últimas duas semanas e mais de 1,8 mil pessoas foram afetadas. O setor pecuário perdeu 334 animais.

De acordo com a Defesa Civil, a umidade relativa do ar poderá atingir níveis críticos nos próximos dias nessas regiões. Com exceção do Litoral Paulista, todo o Estado deverá registrar níveis abaixo dos 20% de umidade.

Esses incêndios florestais são geralmente causados por longos períodos de condições quentes e secas em áreas de vegetação alta, e resultaram em aumento de emissões de carbono e fumaça.

Segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira  pela Comissão Europeia, o contingente de bombeiros serão colocado em locais estratégicos da UE, como Portugal, Espanha, França e Grécia, e estará pronto a ajudar no combate aos incêndios.

A maior parte do fogo estava se espalhando na região costeira de Valparaíso, onde vivem quase um milhão de pessoas, e onde ficam a sede do Congresso e um dos principais portos do país.

Os incêndios florestais deixaram pelo menos 51 pessoas mortas e queimaram dezenas de milhares de hectares de terra no centro e no sul do país, principalmente na região costeira de Valparaíso, onde vivem quase um milhão de pessoas.

Bombeiros acompanhados de caminhões e helicópteros lutavam para apagar as chamas em diversas áreas da região de Valparaíso, onde vivem quase 1 milhão de habitantes.

Capital amazonense atravessa pior outubro de incêndios em 25 anos, com sério perigo de saúde. Ministra Marina da Silva aponta três fatores, mas enfatizando atividades "criminosas": "Não há fogo natural na Amazônia."

Mudanças climáticas e práticas de manejo destrutivas provocam incêndios florestais que, ao longo dos últimos anos, têm se tornado cada vez mais comuns. Queimadas significativas foram registrados em semanas recentes no Canadá e em países europeus como Grécia, Itália e Espanha. Mas muitos desses focos podem ser previstos com a ajuda da tecnologia.

Autoridades pediram aos moradores que evitem o calor, à medida que França, Itália, Espanha e outros lugares sofrem com condições quentes, secas e com ventos que os cientistas associaram às mudanças climáticas.

O Canadá enfrenta a pior temporada de incêndios florestais, com mais de mil focos ativos em todo o país. Nos Territórios do Noroeste existem 230. Já foi  declarado estado de emergência na noite de terça-feira.

Fogo que se alastra por arquipélago americano destruiu ainda grande parte da cidade turística de Lahaina. Crianças e adultos pularam no mar para escapar das chamas.

Os receios estão relacionados com a passagem do Furacão Dora nas proximidades do arquipélago, que agravou os fogos, que provocaram numerosos estragos e evacuações, em particular na ilha de Maui, a segunda maior do Estado norte-americano.

O clima extremo em julho tem causado estragos em todo o planeta, com temperaturas quebrando recordes na China, nos Estados Unidos e no sul da Europa, provocando incêndios florestais, escassez de água e um aumento nas internações hospitalares relacionadas ao calor.

A informação foi divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, que detalhou que o apoio vai incluir o envio de 104 agentes, entre bombeiros de 21 Estados e especialistas de órgãos federais.