Hamas

De acordo com a fonte, que mostrou que as operações no enclave palestino continuam firmes, 40 vítimas foram registradas somente em Khan Yunis. Ele acrescentou que as forças israelenses teriam invadido a "residência de um terrorista", onde encontraram "granadas, metralhadoras e outros equipamentos militares".

Bolsonaro relacionou o PT ao Hamas, cujo braço armado foi responsável pelo ataque em 7 de outubro e teve como resposta a continuidade da ação genocida por parte de Israel na Faixa de Gaza.

Os rebeldes houthis, apoiados pelo Irã, anunciaram que cinco combatentes foram mortos e seis ficaram feridos após os bombardeios norte-americanos e britânicos, em resposta aos ataques a navios no Mar Vermelho.

Os militares também apreenderam dezenas de milhares de armas naquela área e milhões de documentos, disse o contra-almirante Daniel Hagari em um briefing online. 

O plano foi revelado nesta sexta-feira pelo ministro, antes de submetê-lo ao gabinete de guerra do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que tem estado dividido nas últimas semanas sobre o futuro de Gaza após a expulsão do Hamas, que governa a região desde 2007.

O assassinato foi mais um sinal de que a guerra de quase três meses entre Israel e o Hamas está se espalhando pela região, envolvendo a Cisjordânia ocupada, as forças do Hezbollah na fronteira entre Líbano e Israel e até mesmo as rotas marítimas do Mar Vermelho.

A imprensa israelense, por sua vez, alega que os palestinos mortos na Faixa de Gaza foram devolvidos e enterrados em uma vala comum em Rafah, depois de terem sido retirados de necrotérios e sepulturas.

O primeiro-ministro de Israel, que visitou as tropas israelenses no norte de Gaza na segunda-feira, disse aos parlamentares de seu partido Likud que a guerra estava longe de terminar e descartou o que ele considerou como especulação da imprensa de que seu governo poderia suspender os combates.

Grupo radical islâmico chama bombardeio israelense de Al Maghazi na noite de Natal de "massacre" e diz que ao menos mais 30 pessoas morreram em outros campos de refugiados. Israel afirma que "investiga o incidente".

As famílias dos reféns que ainda permanecem em cativeiro têm redobrado a pressão em torno do governo de Benjamin Netanyahu para que aceite nova pausa na contraofensiva.

Segundo as tropas israelenses, nas últimas 24 horas ocorreram também cerca de 230 ataques contra alvos do Hamas na Faixa de Gaza. E essa "forte luta" está em curso no reduto da facção islâmica em Jabalya, no norte do enclave palestino.

Países como os EUA têm pressionado os líderes israelenses e palestinos para determinarem como ficará o comando da região depois do fim do conflito. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, diz que o país não quer ocupar a Faixa de Gaza.

O hospital árabe al-Ahli, um dos últimos ainda em funcionamento no norte da Faixa de Gaza, deixou de funcionar nesta terça-feira, depois de ter sido invadido pelo Exército israelense, informou o diretor Fadel Naim.

As forças israelenses afirmaram que pelo menos 121 soldados foram mortos em combate, com o acréscimo de duas vítimas do conflito identificadas como Avner Doran e Shalev Zaltsman.

Por Rui Martins - Uma parte da esquerda, brasileira inclusive, deixa a dúvida, se apoia o povo palestino ou a organização islâmica Hamas, esquecendo-se dos antigos refrões tipo “religião é o ópio do povo” para não ofender seus novos aderentes recrutados na luta contra o imperialismo.

O comunicado estima em 7,5 mil o número de desaparecidos no 70º dia da guerra com Israel. O número de feridos é de 51 mil. Na guerra do Estado judeu, no entanto, Israel admitiu ter matado também, "por um trágico erro", três reféns durante os combates em Shujaia, no centro da Faixa de Gaza.

A operação envolveu aviões, tanques e tropas terrestres israelenses, com apoio “pela primeira vez” na ofensiva militar no enclave palestino de um drone Maoz para atacar o Hamas, segundo o comunicado.

Hossein Amir-Abdollahian, ministro das Relações Exteriores do Irã, disse que Israel e os Estados Unidos nunca serão capazes de eliminar o Hamas, e que Israel só poderia garantir a libertação dos reféns mantidos em Gaza com uma solução política para o conflito.

Na carta, os ministros Annalena Baerbock, Catherine Colonna e Antonio Tajani expressam "pleno apoio à proposta que permitiria à UE atingir os membros do Hamas, os grupos afiliados e os adeptos de suas atividades desestabilizadoras".

O primeiro-ministro do Qatar afirmou que os esforços de mediação para garantir um novo cessar-fogo em Gaza e a libertação de outros reféns mantidos pelo Hamas continuam, apesar dos contínuos bombardeios israelenses que estão "reduzindo a janela" para um resultado positivo.