Capitólio

Anna Morgan-Lloyd, de 49 anos, do Estado de Indiana, nos Estados Unidos, é a primeira pessoa condenada pela invasão do edifício do Capitólio por apoiadores do então presidente Donald Trump em 6 de janeiro.

A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, decidirá nesta semana se cria um comitê especial para investigar o ataque de 6 de janeiro ao Capitólio, tuitou seu vice-chefe de gabinete, Drew Hammill.

A televisão estatal iraniana Arab News exibiu um vídeo mostrando um suposto ataque de míssil que faz explodir o Capitólio, em Washington, reforçando uma ideologia anti-Estados Unidos.

Equipamento desatualizado e impróprio para uso, treinamento inadequado e reação descoordenada são alguns dos pontos identificados na avaliação interna da Polícia do Capitólio em relação ao ataque de apoiadores de Trump.

As ruas que cercam o Capitólio, prédio que abriga o Congresso dos Estados Unidos, e edifícios de escritórios do Legislativo norte-americano foram fechados nesta sexta-feira, com forte presença da polícia.

Revisão da segurança no Capitólio dos EUA é realizada após a invasão sangrenta de 6 de janeiro. Relatório afirma que força policial tem "falta de pessoal" e está "insuficientemente equipada e inadequadamente treinada".

Informações dos serviços secretos indicam que milícia estaria planejando ataque por acreditar que 4 de março é data do retorno de Trump ao poder. Crença teria ligação com teoria da conspiração QAnon.

A polícia do Capitólio dos Estados Unidos estava ciente da possibilidade de violência de extremistas quando o local foi atacado por apoiadores do ex-presidente Donald Trump, mas foi sobrecarregado rapidamente pelos invasores, disse a chefe interina da polícia do Parlamento norte-americano.

Os advogados de defesa de Donald Trump argumentaram nesta sexta-feira por que o ex-presidente não é culpado de incitar o ataque fatal do mês passado ao Capitólio dos Estados Unidos, e o Senado pode realizar a votação final de seu julgamento de impeachment já neste sábado.

Senadores norte-americanos pediram às redes sociais que armazenassem as postagens das pessoas que participaram do ataque ao Capitólio dos EUA para que a polícia pudesse estudá-las antes de serem deletadas.

Samuel Camargo, filho de brasileiros que vive na Flórida, foi preso pela polícia dos Estados Unidos nesta quinta-feira pela participação dele na invasão ao prédio do Capitólio do país no último dia 6 de janeiro.

Medidas de segurança adicionais já vinham sendo introduzidas no Capitólio desde o último dia 6, quando apoiadores do presidente Donald Trump invadiram o edifício na tentativa de boicotar uma sessão do Congresso dedicada à certificação dos resultados da última eleição presidencial.

Departamento de Justiça aponta indícios de que invasores pró-Trump agiram de maneira orquestrada para tentar "capturar e assassinar políticos". Ataque contou com participação de ex-militares e extremistas de direita.

Por José Ribamar Bessa Freire - A atitude de Trump é o sonho de consumo de Jair, o Trumpinho de Igarapé que sempre demonstrou submissão incondicional e vergonhosa ao seu ídolo americano.

Não apenas o presidente, mas seus filhos – o vereador Carlos Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro – não comentaram sobre a invasão ao Capitólio.