Milhares de apoiadores de Trump atacaram a sede do Congresso dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021, num ato sem precedentes na história do país. Dois anos depois, como eles foram punidos?

De acordo com ele, as melhorias modificaram principalmente os protocolos para eventos. "O planejamento para manifestações e eventos significativos agora requer a preparação de Planos de Ação de Incidentes detalhados.

Ao longo do relatório, o republicano foi acusado de "supervisionar" todo o esforço para contestar resultados de áreas em que perdeu para Joe Biden e para enviar "cédulas falsas de voto" ao Congresso e também aos Arquivos Nacionais.

Stewart Rhodes, fundador do grupo extremista de direita Oath Keepers, e outro membro da organização foram acusados de planejar uso da força no ataque ao Capitólio. Pena pode chegar a 20 anos de prisão.

"Neste momento, não parece que o homem estava mirando em nenhum membro do Congresso, que está em recesso, e não parece que os oficiais tenham disparado suas armas", disse a polícia do Capitólio, em nota distribuída à imprensa, nesta tarde.

Entre os documentos divulgados pela Justiça da Flórida, segundo a Rádio França Internacional (RFI), está o mandado que autorizava a busca e apreensão na mansão e um inventário das provas apreendidas pelos agentes do FBI. O termo “ultrassecretos” marcava alguns desses papéis.

Apoiador de Trump, integrante de milícia de extrema direita do Texas portava uma arma e ameaçou a presidente da Câmara. Essa foi a maior pena imposta até agora entre os acusados de invadir sede do Congresso dos EUA.

Comitê parlamentar que investiga ataque à sede do Congresso norte-americano afirma que, em vez de agir para conter extremistas, ex-presidente "despejou gasolina no fogo" ao insistir na falsa alegação de fraude na eleição.

Presidente do TSE, Edson Fachin garante que “há condições fundamentais” para evitar um episódio similar à invasão do Capitólio dos Estados Unidos, no Brasil. Um grupo de seis congressistas democratas propôs uma emenda ao orçamento de defesa dos EUA para 2023, prevendo a suspensão da cooperação em caso de interferência militar no resultado eleitoral.

O mandatário já havia sido desmascarado por Fachin, na véspera. Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Fachin disse nesta quarta-feira, em palestra nos Estados Unidos, que o Brasil pode passar por um episódio de ataques às instituições ainda mais grave do que o ocorrido na invasão ao Capitólio, a sede do Congresso norte-americano, localizado em Washington.

A cidade, que integra o Circuito Turístico Nascente das Gerais tem muito mais a oferecer do que os passeios náuticos pelo chamado “Mar de Minas”, como costumam ser chamados os 1.440 km² do lago da represa de Furnas – que, por sua vez, também não se limita à área de cânions.

Os policiais federais enviados a Capitólio são do Núcleo de Identificação da Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais. Eles estão sendo enviados para o Instituto Médico Legal de Passos (MG), para onde foram levados os corpos encontrados pelos bombeiros.

Nesta quinta-feira, Joe Biden relembra o polêmico dia 6 de janeiro do ano passado, quando foi decretada sua vitória na corrida presidencial com o então presidente, Donald Trump, e apoiadores do republicano invadiram o Capitólio.

A polícia interditou ruas que cercam o complexo do Capitólio enquanto caminhões dos bombeiros e de resgate seguiam para a área. O Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos disse estar enviando um técnico de bombas para auxiliar a polícia, e o FBI também foi acionado.

Por Editor, Celso Lungaretti, Estado de São Paulo - Começam a circular na imprensa e redes sociais certas dúvida e certos temores. Teria o presidente Bolsonaro alguns problemas mentais, já manifestados na juventude, mas ignorados por interesses da extrema direita?

Anna Morgan-Lloyd, de 49 anos, do Estado de Indiana, nos Estados Unidos, é a primeira pessoa condenada pela invasão do edifício do Capitólio por apoiadores do então presidente Donald Trump em 6 de janeiro.