ajuda humanitária

Para o tribunal da ONU, o país judeu também tem a obrigação de "concordar e facilitar programas de auxílio" humanitário "fornecidos pela ONU e suas instituições” na Faixa de Gaza.

A decisão de voltar com a frota composta por 20 embarcações foi tomada para garantir a segurança dos mais de 300 ativistas da missão.

De acordo com a nota, a frota com alimentos cruzará a fronteira com a Cisjordânia amanhã, antes de seguir em direção à fronteira entre Israel e Gaza, na parte norte do enclave.

Os dados começaram a ser coletados no final de maio e indicam a intensificação da violência de Israel contra civis.

O brasileiro Thiago Ávila, ativista internacionalista e ambientalista, e a ativista sueca Greta Thunberg, mundialmente conhecida por sua luta contra o aquecimento global, estão entre os tripulantes.

A falta de mantimentos é tanta que, na terça, a Organização das Nações Unidas alertou que 14 mil bebês poderiam morrer de fome no enclave, nas próximas 48 horas.

De acordo com o diário Israel Hayom, o gabinete também aprovou um aumento gradual da pressão militar sobre o enclave, além do esforço junto ao Hamas para aceitar um cessar-fogo.

A posição dos EUA difere das dos demais Estados que se pronunciaram nos três dias de audiências na CIJ sobre ação movida pela Assembleia Geral da ONU.

Manutenção do cerco ao enclave palestino, iniciado no dia 2 de março, foi confirmada pelo ministro Israel Katz, responsável pela Defesa.

Agências da ONU alertam para situação crítica no território após fim do cessar-fogo. Desde março, população não recebe suprimentos, e 400 mil tiveram de se deslocar.

A diretora também comentou sobre as inúmeras mortes que voltaram a ocorrer no território palestino com o retorno dos ataques israelenses.

Assad controlou a Síria por 24 anos, sucedendo seu pai, Hafez al-Assad, que liderou entre 1971 e 2000. O governo da família Assad foi marcado por extrema violência aos opositores do regime.

CIJ determina que país garanta a entrega "desimpedida" de ajuda humanitária ao território palestino, no âmbito de processo que apura eventuais atos de genocídio, e aponta fome extrema na região.

Colono judeu alega protestar contra ajuda porque, segundo ele, será desviada pelo Hamas: ‘As crianças de Gaza não verão a cor disto. E eles são realmente crianças? Para mim, não. Dentro de alguns anos serão combatentes’.

Apesar de ninguém ter ficado ferido, foi destruída a mercadoria de um dos 10 caminhões que transportavam comida, especialmente farinha de trigo, absolutamente necessária para fazer pão e salvar milhares de palestinos da fome.

A organização diz que "a recente onda de ataques é um lembrete do custo devastador da guerra para os civis", no momento em que um inverno rigoroso aumenta a necessidade urgente de assistência humanitária.

Transportando alimentos, água e material médico, os caminhões chegaram a Gaza depois de esta manhã terem chegado outros 10 caminhões, tratando-se da primeira vez que dois contingentes entram em Gaza num único dia desde que Israel autorizou a entrada de ajuda humanitária.

A Faixa de Gaza, um pequeno território onde vivem 2,4 milhões de pessoas, está sob cerco total de Israel após o ataque sangrento do grupo islâmico palestino Hamas em solo israelense.

O religioso viajará pela sexta vez ao território invadido pela Rússia e passará pela região de Kherson, onde a população passa por grandes dificuldades e muitas pessoas perderam a vida, principalmente depois que a barragem de Kakhovka foi destruída, provocando danos enormes na área.