A Faixa de Gaza, um pequeno território onde vivem 2,4 milhões de pessoas, está sob cerco total de Israel após o ataque sangrento do grupo islâmico palestino Hamas em solo israelense.
Por Redação, com CartaCapital - de Gaza
A Organização Mundial da Saúde pediu, nesta quinta-feira, combustível para o funcionamento dos hospitais e que a ajuda humanitária entre na Faixa de Gaza “todos os dias”.
O canal egípcio AlQahera News informou que a passagem de Rafah, único ponto de passagem para a Faixa de Gaza não controlado por Israel, “abrirá amanhã”.
– Saudamos o anúncio de Israel de que não bloqueará a entrada de água, alimentos e medicamentos na Faixa de Gaza – disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Entrada de combustível
Ele pede que Israel deixe a entrada de combustível no enclave palestino, “necessário para os geradores do hospital, as ambulâncias e as estações de dessalinização”.
A Faixa de Gaza, um pequeno território onde vivem 2,4 milhões de pessoas, está sob cerco total de Israel após o ataque sangrento do grupo islâmico palestino Hamas em solo israelense.
Desde 7 de outubro, mais de 1,4 mil pessoas morreram em Israel, a maioria civis, e o movimento islâmico fez cerca de 200 reféns. Do lado palestino, pelo menos 3.785 pessoas perderam a vida, principalmente civis, nos bombardeios feitos por Israel.
Os comboios de ajuda humanitária estão bloqueados há dias na fronteira com o Egito, na passagem de Rafah.