Europa

Anteriormente, durante as negociações com Moscou, Kiev havia dito que estava disposta a renunciar à intenção de aderir à aliança, contudo a vice-primeira-ministra deixou claro que o país não "abandonou ou adiou" sua pretensão de fazer parte da Otan.

O número diário de infecções é mais que o dobro do registrado na última terça-feira (29.575), que ainda carregava subnotificações do feriado do Dia da Libertação, em 25 de abril.

Putin acrescentou que os países da União Europeia "ignoram os crimes de guerra das forças ucranianas e seus bombardeios nas cidades do Donbass". O presidente russo ainda alertou que o Ocidente "deve parar de fornecer armas" para Kiev.

Israel criticou Lavrov na segunda-feira, dizendo que sua afirmação, feita ao falar sobre o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy, que é judeu, era uma falsidade "imperdoável" que reduzia os horrores do Holocausto nazista.

O país mantém uma posição neutra no conflito sem participar dos exercícios militares da Otan. No entanto, o chanceler turco, Mevlut Cavusoglu, assegurou que o país entraria em ação caso qualquer aliado da Otan fosse atacado.

No fim de semana, Berlim anunciou que havia aberto um processo contra Roma no CIJ por conta das repetidas ações judiciais italianas pedindo reparação por crimes de guerra. A justificativa para a ação era de que o próprio tribunal da ONU havia determinado, em 2012, que esse tipo de pedido "viola o direito internacional".

De acordo com comunicado divulgado na semana passada pela Autoridade Dinamarquesa de Saúde, a partir de 15 de maio as pessoas não serão mais convidadas para se imunizar contra o novo coronavírus.

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Yair Lapid, exigiu um pedido de desculpas de Lavrov por seus comentários, que foram feitos no domingo em uma entrevista à televisão italiana, e convocou o embaixador russo para "uma conversa dura" sobre a declaração.

A Rússia vem acusando Kiev de fazer ataques pontuais nas áreas fronteiriças contra postos de controle e instalações oficiais do governo. No entanto, os ucranianos negaram as informações e dizem não saberem das ações militares.

A Ucrânia conseguiu no domingo, com a ajuda da ONU e da Cruz Vermelha, retirar de 80 a 100 refugiados civis de Azovstal em Mariupol, depois de várias operações fracassadas. Kiev descreveu a operaçãoi como a mais difícil desde que a guerra começou, há mais de dois meses.

As autoridades da Ucrânia têm perseguido ao longo dos anos as vítimas do massacre de 2 e 3 de maio de 2014 em Odessa, bem como seus familiares, descreveu uma testemunha à agência russa de notícias  Sputnik.

De acordo com especialistas, a falta de monitoramento pode levar à reexportação ou roubo de materiais bélicos por grupos armados ilícitos, assim como à criação de um ambiente de insegurança constante.

O mandatário ainda alertou que, para que as desigualdades diminuam, é também preciso enfrentar desafios como a inflação que atinge o mundo todo neste momento como efeito dos conflitos na Ucrânia e também da pandemia de covid-19.

Em crítica à Rússia, Francisco afirma que "sofre e chora" pensando na dor dos ucranianos e pede corredores humanitários seguros em Mariupol, cidade que foi "barbaramente bombardeada e destruída".

As forças de artilharia e mísseis da Rússia destruíram 786 áreas de concentração de pessoal e equipamentos das tropas ucranianas, incluindo três depósitos de armas, 24 postos de comando, uma bateria de lançadores múltiplos de foguetes e até 20 unidades de equipamentos militares.

De acordo com os militares poloneses, os exercícios são organizados pelas forças norte-americanas visando "formar a prontidão e interação entre os aliados e parceiros dos EUA e da Otan". Além da artilharia e tanques, caças F-16, Su-22, helicópteros Mi-24 e aviões cargueiros estarão presentes nos exercícios da Otan.

A localidade fica próximo à fronteira ucraniana, a cerca de 55 quilômetros, e, segundo informou o governador da região, Alexander Bogomaz, "não há vítimas" na ação militar. Ainda conforme a Tass, o local do disparo foi destruído pelas forças russas.

Departamento de Defesa norte-americano afirma que forças da Ucrânia estão aprendendo a usar sistemas avançados de defesa e a manusear armamento pesado, como armas de longo alcance e veículos blindados.

A França, um dos principais exportadores de eletricidade da Europa, desativou 28 de seus 56 reatores atômicos devido a defeitos ou necessidade de manutenção. A medida agrava ainda mais uma crise energética de meses, uma das piores da história europeia.

A maioria delas perdeu a vida ou desapareceu durante uma travessia pelo mar Mediterrâneo, foram 1.924 vítimas nesse trajeto. “Outras 1.153 morreram ou desapareceram na rota marítima do noroeste da África para as ilhas Canárias”, declarou Shabia Mantoo.