O fenômeno, que é o mais forte a atingir o arquipélago neste ano, deixou um rastro de destruição pelo país. As fortes chuvas provocaram inundações, deslizamentos de terra e danificaram muitas estradas.
O fenômeno, que é o mais forte a atingir o arquipélago neste ano, deixou um rastro de destruição pelo país. As fortes chuvas provocaram inundações, deslizamentos de terra e danificaram muitas estradas.
Por Redação, com ANSA - de Manila
O número de mortos nas Filipinas em função da passagem da tempestade tropical Megi subiu para 133, segundo um novo levantamento divulgado nesta quinta-feira pelas autoridades locais.
Fortes chuvas devastaram vários vilarejos pelo país
O fenômeno, que é o mais forte a atingir o arquipélago neste ano, deixou um rastro de destruição pelo país. As fortes chuvas provocaram inundações, deslizamentos de terra e danificaram muitas estradas.
Dezenas de pessoas ainda estão desaparecidas devido à tempestade e milhares precisaram buscar refúgio em centros especiais.
Na província de Leyte, uma das regiões mais afetadas pelo fenômeno, deslizamentos de terra varreram diversas residências dos vilarejos agrícolas e pesqueiros.
Equipes de resgate
As equipes de resgate seguem procurando por corpos ou sobreviventes nas cidades filipinas atingidas pelas fortes chuvas. Centenas de pessoas precisaram ser resgatadas por barcos.
As Filipinas, que estão entre as nações mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas, são atingidas em média por 20 tempestades por ano. Em dezembro passado, o tufão Rai devastou grande parte do país e deixou mais de 400 mortos.
De acordo com cientistas, os fenômenos estão se tornando cada vez mais poderosos à medida que o planeta enfrenta as mudanças climáticas provocadas pelo homem.