Após as eleições realizadas na Índia, o partido de Modi obteve 240 assentos no parlamento, 32 a menos do necessário para formar um governo com maioria simples de 272 votos dos 543. No entanto, levando em consideração os votos dos partidos que compõem a Aliança Democrática Nacional liderada pelo primeiro-ministro, são 292 assentos no parlamento.
Por Redação – de Brasília
O telefonema do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, reeleito para um terceiro mandato após eleições gigantescas no país mais populoso do mundo, consolida as relações diplomáticas com o parceiro no grupo econômico que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS), entre outros países não alinhados.
Lula desejou ao primeiro-ministro indiano, que governa com uma aliança de ultradireita, “sucesso” em seu novo mandato e reforçou o desempenho do governo no desenvolvimento sustentável do país; além da luta conjunta contra a desigualdade.
Aprovação
“Desejo ao primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, um terceiro mandato muito bem-sucedido na promoção do desenvolvimento sustentável, na luta contra a desigualdade e no fortalecimento da cooperação entre nossos países. Brasil e Índia são aliados na luta contra a injustiça na ordem internacional e na luta contra a fome e a pobreza”, escreveu o presidente na rede social X, ex-Twitter.
Após as eleições realizadas na Índia, o partido de Modi obteve 240 assentos no parlamento, 32 a menos do necessário para formar um governo com maioria simples de 272 votos dos 543. No entanto, levando em consideração os votos dos partidos que compõem a Aliança Democrática Nacional liderada pelo primeiro-ministro, são 292 assentos no parlamento, o que permite formar um governo de coalizão.
Os indianos herdaram o sistema político britânico, parlamentarista. No poder há quase uma década, as eleições foram um teste de popularidade para Narendra Modi, que tem conquistado índices de aprovação de na casa dos 70%.