Presidente da Nicarágua fecha mais duas ONGs italianas
Além das italianas, foram expulsas oito instituições dos Estados Unidos, seis da Espanha, cinco da Alemanha, cinco da França, duas da Áustria, e uma de cada país: Argentina, Bélgica, Canadá, Costa Rica, China, Inglaterra, Países Baixos, Peru e Suécia.
Além das italianas, foram expulsas oito instituições dos Estados Unidos, seis da Espanha, cinco da Alemanha, cinco da França, duas da Áustria, e uma de cada país: Argentina, Bélgica, Canadá, Costa Rica, China, Inglaterra, Países Baixos, Peru e Suécia.
Por Redação, com ANSA - de Manágua/Roma
O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, ordenou o fechamento de mais 100 organizações não governamentais (ONGs), incluindo duas italianas, que atuam no país em diversas ações humanitárias e educacionais.
Segundo mídia do país, Ortega já ordenou o fechamento de mais de 2,1 mil ONGs e associações
A justificativa oficial foi de que as instituições, das quais 37 são estrangeiras, "não cumpriram com as obrigações segundo as leis que as regulamentam".
Da Itália, as banidas foram o Movimento Liberazione Sviluppo (Molisv) e a Unione Volontariato Internazionale per lo Sviluppo e la Pace (Uvisp-Assisi).
Além das italianas, foram expulsas oito instituições dos Estados Unidos, seis da Espanha, cinco da Alemanha, cinco da França, duas da Áustria, e uma de cada país: Argentina, Bélgica, Canadá, Costa Rica, China, Inglaterra, Países Baixos, Peru e Suécia.
Já entre as 63 ONGs nacionais proibidas, ao menos uma dezena delas é ligada a alguma religião.
ONGs internacionais
O jornal local La Prensa, um dos poucos que ainda faz oposição a Ortega, afirma que a lista de 37 ONGs internacionais é a mais ampla já publicada pelo governo do país de uma só vez.
Ao todo, neste ano, haviam sido barradas até o momento 96 entidades.
Segundo os números computados pela mídia, 2.193 ONGs e associações de diversos tipos de ajudas foram expulsas do país desde o início do governo.