Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Polícia busca empresário de filho ’04’ acusado por vender armas

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Quinta, 05 de Janeiro de 2023 às 13:22, por: CdB

O suspeito teria, ainda, utilizado documentos falsos para adquirir e comercializar armamentos e munições. Próximo a ’04’, Maciel assinou um registro de ocorrência policial após a casa de Jair Renan, no Lago Sul, ser pichada por vândalos, no ano passado. Maciel e Jair Renan prospectavam clientes para a empresa de ambos.

Por Redação - de Brasília
Empresário de Jair Renan, filho ’04’ do ex-presidente Jair Bolsonaro, o influenciador digital Maciel Carvalho está na mira da Justiça. Alvo da operação ‘Falso Coach’, deflagrada nesta quinta-feira pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Maciel, que também se identifica como advogado e ex-pastor, é investigado pelos crimes de posse, porte e comércio ilegal de armas de fogo.
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Filho '04' do presidente Jair Bolsonaro (PL), o empresário Jair Renan compareceu à outras intimação da PF
O suspeito teria, ainda, utilizado documentos falsos para adquirir e comercializar armamentos e munições. Próximo a ’04’, Maciel assinou um registro de ocorrência policial após a casa de Jair Renan, no Lago Sul, ser pichada por vândalos, no ano passado. Maciel e Jair Renan prospectavam clientes para a empresa de ambos.

Mandados

De acordo com reportagem publicada no diário brasiliense ‘Metrópoles’, nesta quinta-feira, Maciel Carvalho também “ministrou aulas de tiro para o filho de Bolsonaro e para a mãe de Jair Renan, Ana Cristina Siqueira Valle”. A PCDF, porém, descarta por agora o envolvimento da família do ex-presidente nos crimes investigados na ‘Operação Falso Coach’. A operação da PCDF cumpriu três mandados de busca e apreensão. Em um dos endereços ligados ao empresário funcionava uma loja de armas, munição e acessórios. Maciel Carvalho é, ainda, dono da 357 Academia de Tiro e, segundo as investigações, “estava em liberdade provisória. Ele usava CPFs falsos para ocultar antecedentes criminais e conseguir o registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC)”. Procurada pela reportagem do Correio do Brasil, a defesa de Carvalho preferiu não se pronunciar.
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