Francisco ainda rezou para que Deus consiga inspirar, nos responsáveis políticos, "a vontade para libertar todos" os reféns. "Pensemos nos prisioneiros de guerra. Que o Senhor liberte a todos", acrescentou.
Por Redação, com ANSA - da Cidade do Vaticano
O papa Francisco denunciou nesta quarta-feira, no Vaticano, as torturas dos prisioneiros de guerra, "uma coisa horrível e desumana", e voltou a apelar pela libertação dos reféns, destacando os conflitos no Oriente Médio e na Ucrânia.
– O nosso pensamento dirige-se neste momento, o de todos nós, às populações em guerra. Pensemos na Terra Santa, Palestina e Israel. Pensemos na Ucrânia, na atormentada Ucrânia – pediu o Pontífice no final da audiência geral.
Prisioneiros de guerra
Francisco ainda rezou para que Deus consiga inspirar, nos responsáveis políticos, "a vontade para libertar todos" os reféns. "Pensemos nos prisioneiros de guerra. Que o Senhor liberte a todos", acrescentou.
Além disso, o argentino destacou que, ao falar em prisioneiros, "vem à mente aqueles que são torturados" e explicou que "a tortura dos prisioneiros é uma coisa horrível e desumana".
– Pensemos nas muitas torturas que ferem a dignidade da pessoa e nos muitos torturados – concluiu ele, apelando para que o "Senhor ajude todos".
Desde o início dos conflitos deflagrados pela Rússia na Ucrânia, em fevereiro de 2022, e entre Israel e o grupo fundamentalista islâmico Hamas, a partir de 7 de outubro de 2023, Jorge Bergoglio tem feito diversos apelos por paz nas regiões, defendendo acordos para cessar-fogo e a libertação de reféns.